UFS › SIGAA - Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas São Cristóvão, 27 de Abril de 2024

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Banca de QUALIFICAÇÃO: GABRIELLY OLIVEIRA CUNHA MOURA
11/03/2024 09:21


Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: GABRIELLY OLIVEIRA CUNHA MOURA
DATA: 15/03/2024
HORA: 09:30
LOCAL: LEPFS - DFA
TÍTULO: EFEITOS DO TREINAMENTO OLFATIVO CLÁSSICO NA RESTAURAÇÃO DO OLFATO: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA
PALAVRAS-CHAVES: Olfato; Anosmia; Hiposmia; Treinamento Olfativo; Restauração olfativa
PÁGINAS: 47
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Farmácia
RESUMO:

O treinamento olfativo está entre os tratamentos emergentes para a recuperação da função olfativa em pessoas com perda total (anosmia) ou parcial (hiposmia) do olfato. Contudo, a heterogeneidade dos protocolos do treinamento olfativo, proposto por diversos autores na literatura científica, pode tornar a tomada de decisão por parte dos profissionais de saúde complicada. Portanto, o objetivo deste trabalho é investigar a eficácia do treinamento olfativo clássico na disfunção olfativa causada por diferentes etiologias. Essa revisão sistemática da literatura segue o protocolo do PRISMA e está registrada no PROSPERO (CRD42022357528). As bases de dados utilizadas para a busca foram: PubMed MEDLINE, LILACS, Scopus, Web of Science e Embase. Foram incluídos ensaios clínicos randomizados, realizados em adultos com desordens olfativas e publicados em inglês, espanhol ou português até dezembro de 2023. A avaliação da qualidade desses estudos foi feita por meio da Cochrane Risk of Bias. Um total de nove estudos com 896 participantes com disfunção olfativa foram incluídos. De maneira geral, os estudos incluídos demonstraram que o treinamento olfativo clássico aumenta a função do olfato de pacientes que perderam o olfato por diferentes causas, o qual todos os estudos relataram resultados clinicamente significativos após o tratamento. Dessa forma, conclui-se que o treinamento olfativo clássico pode ser uma tratamento promissor para a recuperação do olfato em pessoas com disfunção olfativa de diferentes etiologias. Entretanto, são necessários mais ensaios clínicos randomizados e duplo-cegos, acompanhados de um estudo cruzado, com uma maior população, para que haja maior precisão da duração ideal do treinamento olfativo.


MEMBROS DA BANCA:
Interno - 2443982 - ALFREDO DIAS DE OLIVEIRA FILHO
Presidente - 1964297 - CRISTIANI ISABEL BANDERO WALKER
Interno - 1315121 - DIVALDO PEREIRA DE LYRA JUNIOR

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