Banca de DEFESA: LUCAS DOS SANTOS MENEZES
16/08/2023 10:50
O presente trabalho busca estabelecer relações entre os curtas-metragens Carlos Nader (1998) do realizador Carlos Nader e Cinema Contemporâneo (2019) de Felipe André Silva, a partir do entendimento de ambas as peças audiovisuais como filmes-ensaio, categoria esta que se constrói no período moderno do cinema, mas que ganha maior relevo sobretudo na contemporaneidade. Fundamenta-se no âmbito teórico-conceitual, nos estudos de Corrigan (2015) e Teixeira (2015) para tratar da expressão da subjetividade presente nos filmes trabalhados a partir da enunciação de um sujeito que se apresenta em primeira pessoa, mas que se desfaz no gesto decolocar-se em relação com a esfera pública, produzindo assim a figuração de um pensamento que ultrapassa o território do que seria uma experiência estritamente particular. A aproximação entre as duas obras manifesta de forma mais consistente a expressão da subjetividade ensaística, nos seus movimentos de inserção e desligamento de si.
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