Banca de DEFESA: WILSONITA DE MELO UBIRAJARA
10/08/2022 08:04
Discussões sobre inovação têm permeado diversos ambientes, desde empresas a universidades, motivadas pela percepção dos indivíduos ou organizações sobre a necessidade de buscar novas alternativas para aperfeiçoar produtos, serviços ou processos. Assim, a inovação assume papel de ferramenta estratégica para a competitividade de organizações de qualquer porte. Neste contexto, torna-se, então, importante a adequada definição da temática. O processo para desenvolvimento da inovação perpassa por atividades internas à organização e por sua interação com outras organizações e com o ambiente em que está inserida. A fim de se adequar a este cenário as Universidades precisam trabalhar na comunidade acadêmica o entendimento do que vem a ser inovação e de como a mesma pode ser abordada e/ou compreendida. Desta forma, este estudo tem por objetivo identificar, de forma analítica, a percepção da comunidade acadêmica sobre a inovação, e como essa temática vem sendo institucionalizada. Trata-se de pesquisa de abordagem exploratória e quantitativa, cujos dados foram obtidos por meio de levantamento amostral (survey), e para tanto, utilizou-se de instrumento construído especialmente para obtenção de dados junto à comunidade acadêmica da Universidade Federal de Sergipe – UFS, como umquestionário que foi disponibilizado aos respondentes de forma online, através da ferramenta Google Forms, de modo a possibilitar uma maior abrangência da pesquisa. Os resultados referem-se à percepção da comunidade acadêmica sobre os conceitos de inovação e propriedade intelectual e sobre as funções desempenhadas pela Coordenação de Inovação e Transferência de Tecnologia – CINTTEC. Os resultados apontam para uma percepção moderada em relação à inovação e propriedade intelectual e alta quanto às funções da CINTTEC. De modo geral, os resultados demonstram que há boa aceitação da comunidade acadêmica quanto ao papel desempenhado pela CINTTEC, mas falta maior entendimento quanto ao tema inovação e PI (Propriedade Intelectual). Neste sentido, sugere-se a expansão da capacidade de ação da Coordenação, a fim de se expandir a difusão do tema, com ações de cunho estratégico e estabelecidas pelos gestores institucionais, para a criação de um ambiente propício à inovação.
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