Banca de QUALIFICAÇÃO: CHENYA VALENÇA COUTINHO
26/05/2022 17:58
A pesquisa busca encontrar um canto rente ao cotidiano pelo cultivo de um corpo que ensaia gestos no olho da gestão. Ensaia uma político-ética da narratividade que, em tempos de COVID-19, articula dados socio-econômicos extraídos da base do Ministério da Saúde e da Secretaria Municipal de Saúde de Aracaju-Sergipe a histórias trazidas por trabalhadoras/es e usuárias/os dos serviços da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) do município. De natureza exploratória, o fiar da pesquisa dá-se pelo desemaranhar de linhas que apontam que as relações capitalistas (classistas, racializadas, generificadas) são produtoras de sofrimento psíquico. Assim, acompanhando as indicações de autores/as do campo da saúde mental, eis o nosso (re)canto: a Reforma Psiquiátrica (RP) como um processo civilizador, de transmutação social-subjetiva. Convocamos o sentido “forte” dos movimentos reformistas para recantar uma saúde mental coletiva, acompanhando vibrações de espanto e encantamento nos contextos de morte e de vida trazidos pelo cenário pandêmico aracajuano.
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