No dia 30.11.2021, foi realizada a posse dos novos membros que irão compor os comitês de bacias hidrográficas do estado de Sergipe (rio Sergipe, rio Japaratuba e rio Piauí), bem como a posse dos membros para compor o Conselho Estadual de Recursos Hídricos (CONERH), gestão 2022-2024, e a UFS está representada, com titularidade, em todos eles. O Comitê da Bacia Hidrográfica é um órgão colegiado, integrado pelo poder público, sociedade civil e empresas usuárias de água, que tem por finalidade realizar a gestão descentralizada e participativa dos recursos hídricos da bacia, na perspectiva de proteger os seus mananciais e contribuir para o seu desenvolvimento sustentável. O Conselho Estadual de Recursos Hídricos tem como atribuições: deliberar e acompanhar a execução do plano estadual de recursos hídricos; promover a articulação das políticas setoriais relacionadas à água; arbitrar conflitos pelo uso da água de domínio estadual; dentre outras. Os representantes da UFS são: Para o comitê da bacia hidrográfica do rio Sergipe, Antenor de Oliveira Aguiar Netto (Titular) e Ariovaldo Antônio Tadeu Lucas (Suplente); Para o comitê da bacia hidrográfica do rio Japaratuba, Ariovaldo Antônio Tadeu Lucas (Titular) e Antenor de Oliveira Aguiar Netto (Suplente); Para o comitê da bacia hidrográfica do rio Piauí, André Quintão de Almeida (Titular); já para o Conselho Estadual de Recursos Hídricos o representante da UFS é o prof. Carlos Alexandre Borges Garcia (Titular).

O prof. Carlos Garcia, DQI/PRORH, reforça o compromisso e a responsabilidade da UFS junto aos comitês e CONERH, principalmente diante do atual cenário de crescente escassez hídrica. “A produção e disseminação do conhecimento é parte fundamental do acesso da sociedade às informações e percepções no processo de tomada de decisão, bem como mudanças de comportamento e atitudes em relação a gestão dos recursos hídricos. Estreitar a distância entre a universidade e a sociedade é um dos principais objetivos da participação da UFS nos comitês e no CONERH, o que possibilitará que o conhecimento técnico-científico gerado na academia seja repassado à sociedade de uma forma mais ampla participativa, fortalecendo a gestão de recursos hídricos”, avalia Carlos Garcia.