UFS › SIGAA - Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas São Cristóvão, 29 de Março de 2024

A UFS preocupa-se com a sua privacidade

A UFS poderá coletar informações básicas sobre a(s) visita(s) realizada(s) para aprimorar a experiência de navegação dos visitantes deste site, segundo o que estabelece a Política de Privacidade de Dados Pessoais. Ao utilizar este site, você concorda com a coleta e tratamento de seus dados pessoais por meio de formulários e cookies.

Ciente


Notícias

Banca de QUALIFICAÇÃO: ONESINO ELIAS MIRANDA NETO
07/12/2021 10:08


Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: ONESINO ELIAS MIRANDA NETO
DATA: 22/12/2021
HORA: 14:00
LOCAL: Google Meet
TÍTULO: CLUBE DE CINEMA DE SERGIPE:UM PROJETO CIVILIZATÓRIO EM TEMPOS DE BARBÁRIE (1950 – 1969)
PALAVRAS-CHAVES: Cineclube. Civilização. Barbárie.
PÁGINAS: 90
GRANDE ÁREA: Outra
ÁREA: Multidisciplinar
RESUMO:

A formação de Cineclubes é uma prática de encontros de pessoas que têm em comum o apreço pela exibição de filmes. No Brasil, diversos encontros foram importantes tanto no fomento das obras fílmicas como na construção de uma cultura de Cinema. Ao longo do século XX, período de desenvolvimento do cinema como técnica e como arte, também de desenvolvimento de um público espectador que mediava suas leituras do mundo pelo cinema, os cineclubes foram espaços fecundos de problematização e reflexão sobre a realidade social brasileira. Pouco se escreveu sobre os cineclubes em Sergipe, principalmente, tendo em vista a relação de memória e história e um resgate da participação dos integrantes, como eles tinham acesso aos filmes, como estas obras vinham a Sergipe, quais as dificuldades que os membros do Clube de Cinema de Sergipe (CCS) enfrentaram durante a transição da democracia dos governos da República Populista da década de 1960 para o regime militar de 1964 até o início da década de 1970. O objetivo central desta pesquisa perpassa por compreender a trajetória do CCS diante do resgate da memória e da sua construção civilizatória. Nesse sentido, buscamos entender o cinema como emblema da modernidade, identificar o papel da arte cinematográfica em Sergipe entre a civilização e a barbárie e visualizar as práticas culturais de resistência civilizatória através dos narradores do CCS. O Clube de Cinema de Sergipe surge como um agente civilizador da sociedade sergipana, em especial, aracajuana, desde seu próprio funcionamento como uma reunião de pessoas com um objetivo comum que seria assistir às exibições fílmicas e um local de suma importância para a vivência do debate sobre a arte cinematográfica. Amparando-se nos conceitos de civilização e barbárie, este trabalho busca tratar com fontes documentais do CCS, de periódicos sergipanos da época, além dos testemunhos memorialísticos de seus integrantes, intentando traçar um panorama histórico de sua inserção social em Sergipe e suas ações de tensionamento político.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1292151 - HAMILCAR SILVEIRA DANTAS JUNIOR
Interno - 1692380 - ANA ANGELA FARIAS GOMES
Externo ao Programa - 3332385 - JOSE VIEIRA DA CRUZ

SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação/UFS | Telefonista/UFS (79)3194-6600 | Copyright © 2009-2024 - UFRN v3.5.16 -r19032-7126ccb4cf