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Banca de DEFESA: JAQUELINE DA SILVA COSTA
09/08/2021 21:43


Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: JAQUELINE DA SILVA COSTA
DATA: 08/09/2021
HORA: 14:00
LOCAL: videoconferência
TÍTULO: ESTUDO DA INFLUÊNCIA DE SAIS DE CÁLCIO EM MATERIAIS HÍBRIDOS QUITOSANA – VIDRO BIOATIVO PREPARADOS PELO MÉTODO SOL-GEL STUDY
PALAVRAS-CHAVES: Regeneração óssea. Biopolímeros. Nanocompósitos. Híbridos orgânico-inorgânicos.
PÁGINAS: 99
GRANDE ÁREA: Ciências Exatas e da Terra
ÁREA: Química
SUBÁREA: Físico-Química
RESUMO:

Neste trabalho, materiais híbridos orgânico-inorgânicos à base de quitosana e vidro bioativo foram preparados pelo método sol-gel e sais de cálcio (cloreto, sulfato e fosfato) foram incorporados visando a obtenção de biomateriais que possam ser aplicados na substituição, restauração ou reparação de tecidos ósseos. Este trabalho teve como objetivo estudar a influência dos sais de cálcio nas propriedades destes materiais. Foram produzidos vidros bioativos e híbridos de classe I e II, utilizando quitosana, tetraetilortosilicato e (3-glicidiloxipropil) trimetoxissilano (como agente acoplador) com a adição dos sais de cálcio. A nanoestrutura foi avaliada por Espectroscopia de Absorção na Região do Infravermelho com Transformada de Fourier (FTIR) e Difratometria de Raios X (DRX) e os resultados sugeriram, respectivamente, a formação do híbrido com os íons cálcio incorporados nas redes de sílica e a melhor dispersão de cloreto de cálcio na matriz híbrida, enquanto que o sulfato e fosfato de cálcio não solubilizaram completamente, permanecendo, parcialmente, na forma cristalina na superfície dos materiais. A análise de Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) evidenciaram a heterogeneidade e a pouca porosidade da superfície das amostras; foram observados macroporos, sendo o vidro bioativo com sulfato (BGS) e o híbrido de classe II com cloreto (HC-G) os que apresentaram poros maiores. O mapeamento realizado por Espectroscopia de Energia Dispersiva (EDS) mostrou uma distribuição homogênea de silício, oxigênio, carbono e cálcio na superfície de todos os híbridos, principalmente para os híbridos de classe II e aqueles com cloreto. Os estudos de Microscopia de Força atômica (AFM) mostraram superfícies irregulares, com rugosidade propícia para células osteoblásticas. Os estudos de bioatividade sugeriram formação de apatita após 28 dias de incubação em fluido corpóreo simulado (SBF). A biodegradabilidade dos materiais foi confirmada pelos ensaios de degradação enzimática, havendo uma degradação mais controlada para os híbridos contendo fosfato de cálcio.


MEMBROS DA BANCA:
Interno - 1495228 - IARA DE FATIMA GIMENEZ
Externo ao Programa - 2326669 - LUIS EDUARDO ALMEIDA
Presidente - 1658460 - VICTOR HUGO VITORINO SARMENTO

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