UFS › SIGAA - Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas São Cristóvão, 20 de Abril de 2024

A UFS preocupa-se com a sua privacidade

A UFS poderá coletar informações básicas sobre a(s) visita(s) realizada(s) para aprimorar a experiência de navegação dos visitantes deste site, segundo o que estabelece a Política de Privacidade de Dados Pessoais. Ao utilizar este site, você concorda com a coleta e tratamento de seus dados pessoais por meio de formulários e cookies.

Ciente


Notícias

Banca de QUALIFICAÇÃO: LUAN JOSÉ LOPES TELES
12/07/2021 12:27


Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: LUAN JOSÉ LOPES TELES
DATA: 19/07/2021
HORA: 10:00
LOCAL: Remota tendo em vista a Pandemia
TÍTULO: INDICADORES DE FORÇA ESTÁTICA E DINÂMICA EM ATLETAS DE POWERLIFTING PARALÍMPICO COM E SEM LESÃO MEDULAR
PALAVRAS-CHAVES: lesão medular; para-atletas; força muscular; performance atlética
PÁGINAS: 48
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Educação Física
RESUMO:

Introdução: A lesão medular é uma condição que tem a tendência a ser debilitante, e anualmente cerca de meio milhão de pessoas são atingidas no mundo. As formas de reabilitação são de suma importância, onde os exercícios físicos tendem a representar uma estratégia muito importante Como resultado, o incentivo à prática esportiva, bem como a participação em competições, pode ser um aspecto importante da reabilitação total. Na avaliação da prática esportiva, o powerlifting paralímpico (PP) parece ser uma excelente modalidade de prática esportiva para pessoas com deficiência, sendo um esporte caracterizado pela manifestação de força, tendo apenas o supino reto adaptado do powerlifting convencional (CP). No levantamento de peso paralímpico, atletas com e sem lesão medular competem na mesma categoria. Atletas com LM podem estar em desvantagem em relação à produção de força muscular e execução de técnicas motoras. Objetivo: Analisar os indicadores força, dinâmico e estático, em diferentes intensidades, sobre o desempenho em atletas com e sem LM. Métodos: A amostra foi composta por dois grupos de atletas de PP: lesão medular (LM) (30,57 ± 4,20 anos) e outras deficiências (OD) (25,67 ± 4,52 anos). Os atletas realizaram um teste de força isométrica máxima (MIF), tempo para MIF (Tempo), taxa de desenvolvimento de força (TDF), impulso (I), variabilidade e índice de fadiga (FI), testes dinâmicos Velocidade Propulsiva Média (MPV), Velocidade Máxima (Vmax ) e potência. Resultados: Houve diferenças no LM em relação ao OD, 50% 1RM (p <0,05), em relação ao VPM e Vmáx. Não houve diferenças nos indicadores de força estática. Em relação à EMG, houve diferença entre o tríceps LM em relação ao deltóide anterior (p=0,012). Conclusão: Concluímos que os indicadores de força estática e dinâmica são semelhantes em atletas paralímpicos de levantamento de peso com lesão medular e outras deficiências.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 804.322.125-15 - LUCIO MARQUES VIEIRA SOUZA
Interno - 1132143 - RAPHAEL FABRICIO DE SOUZA
Externo à Instituição - BRENO GUILHERME DE ARAÚJO TINÔCO CABRAL

SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação/UFS | Telefonista/UFS (79)3194-6600 | Copyright © 2009-2024 - UFRN v3.5.16 -r19110-7eaa891a10