UFS › SIGAA - Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas São Cristóvão, 28 de Março de 2024

A UFS preocupa-se com a sua privacidade

A UFS poderá coletar informações básicas sobre a(s) visita(s) realizada(s) para aprimorar a experiência de navegação dos visitantes deste site, segundo o que estabelece a Política de Privacidade de Dados Pessoais. Ao utilizar este site, você concorda com a coleta e tratamento de seus dados pessoais por meio de formulários e cookies.

Ciente


Notícias

Banca de DEFESA: KARINE GARCEZ SCHUSTER FRANCO
14/05/2021 16:10


Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: KARINE GARCEZ SCHUSTER FRANCO
DATA: 28/05/2021
HORA: 09:00
LOCAL: PLATAFORMA VIRTUAL A DEFINIR
TÍTULO: ASSOCIAÇÃO DAS CITOCINAS IL-9, IL-10 E IL-17 COM FIBROSE HEPÁTICA NA ESQUISTOSSOMOSE MANSÔNICA
PALAVRAS-CHAVES: Esquistossomose. IL-9. IL-10. IL-17.
PÁGINAS: 75
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Medicina
RESUMO:

A esquistossomose é uma doença de grande impacto na Saúde Pública mundialmente, afetando mais de 200 milhões de indivíduos em 54 países. No Brasil, 7,1 milhões de indivíduos são infectados. Na atualidade, o Estado de Sergipe é considerado a unidade da Federação com a segunda maior prevalência e incidência da esquistossomose mansônica. As formas clínicas mais graves da doença são associadas à fibrose em torno dos ovos de S. mansoni no sistema vascular, principalmente o sistema porta hepático. A forma mais grave hepatoesplênica tem como resultado a hipertensão portal, causando circulações colaterais, eventualmente ascite, levando o indivíduo a sangramento digestivo e impactando na morbidade e mortalidade da esquistossomose. A imunopatogênese da fibrose hepática ainda não está totalmente esclarecida. Assim, o estudo tem como objetivo avaliar os marcadores imunológicos associados à esquistossomose hepatoesplênica com fibrose avançada. Para isso foi realizado um estudo de série de casos em 69 pacientes provenientes da cidade de Ilha das Flores, conhecida área endêmica sergipana, e do Serviço de Hepatologia do Hospital Universitário da Universidade Federal de Sergipe, provenientes de outras áreas endêmicas do Estado, ou mesmo de Estados vizinhos, onde também encontramos áreas endêmicas para a esquistossomose, como Alagoas e Bahia. A fibrose hepática foi classificada através da ultrassonografia pelo protocolo de Niamey nos pacientes com parasitológico positivo e nos paciente com forma hepatoesplênica comprovada e previamente tratados, acompanhados no Hospital Universitário. Foi feita avaliação da resposta imune através da estimulação de células mononucleares do sangue (PBMC) desses pacientes com os antígenos de verme adulto (SWAP) e de ovo de S. mansoni (SEA). Foram dosadas as concentrações das citocinas IFN- e TNF- (perfil Th1), IL-5 e IL-10 (perfil Th2/Treg), IL-17 (perfil Th17) nos sobrenadantes dessas culturas estimuladas pelos métodos de ELISA e da IL-9 por Luminex. Concentrações significativamente mais elevadas de IL-9, IL-10 e IL-17 foram encontradas nos sobrenadantes das culturas de PBMC de pacientes hepatoesplênicos com fibrose hepática avançada, recrutados no HU. Há também uma correlação direta entre as concentrações das citocinas IL-9 e IL-17 com o tamanho do baço, diâmetro da veia porta e espessamento periportal. Estes dados sugerem uma importante associação entre essas citocinas e a imunopatogênese da fibrose avançada na esquistossomose humana.


MEMBROS DA BANCA:
Externo ao Programa - 1544894 - ALEX VIANEY CALLADO FRANCA
Presidente - 6285930 - AMELIA MARIA RIBEIRO DE JESUS
Externo à Instituição - LUCIANA SANTOS CARDOSO

SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação/UFS | Telefonista/UFS (79)3194-6600 | Copyright © 2009-2024 - UFRN v3.5.16 -r19032-7126ccb4cf