Banca de DEFESA: LYCIA GARDENIA DOS SANTOS OLIVEIRA
01/02/2021 10:43
Objetivo: Avaliar alteração de cor do esmalte bovino após o clareamento dentário com o uso de bráquetes ortodônticos. Metodologia: Neste estudo in vitro, 48 incisivos bovinos, sem fraturas ou trincas visíveis (cortados em blocos de 8X12X3mm) foram selecionados. Estes foram distribuídos em quatro grupos: grupo sem manchamento com bráquete (SMCB), grupo sem manchamento sem bráquete (SMSB), grupo com manchamento com bráquete (CMCB) e grupo com manchamento sem bráquete (CMSB) (n=12). A cor foi avaliada inicialmente com espectrofotômetro para SM (sem manchamento), os dentes dos grupos CM (com manchamento) foram imersos em solução de café solúvel por quinze dias e cor inicial também avaliada. Após a profilaxia e tratamento adesivo, os dentes tiveram os bráquetes colados. Os dentes foram submetidos ao clareamento com peróxido de hidrogênio a 35% e a cor foi analisada após 30 dias do clareamento. O teste aplicado foi Análise de Variância a 2 critérios e uma subsequente análise de comparações múltiplas (p>0,05). Resultados: De acordo com os dados obtidos, O fator presença de bráquetes (p=0,569) não exerceu influência significante. Diferentemente do fator manchamento dentário (p<0,001). Ademais, não houve interação entre eles (p=0,863). Conclusão: A presença de bráquete em dente não manchado não afetou a efetividade do clareamento. O ΔE, quando houve manchamento dentário, foi sempre inferior que aquele quando não houve manchamento, principalmente para o grupo SB (Sem Bráquete).
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