UFS › SIGAA - Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas São Cristóvão, 19 de Abril de 2024

A UFS preocupa-se com a sua privacidade

A UFS poderá coletar informações básicas sobre a(s) visita(s) realizada(s) para aprimorar a experiência de navegação dos visitantes deste site, segundo o que estabelece a Política de Privacidade de Dados Pessoais. Ao utilizar este site, você concorda com a coleta e tratamento de seus dados pessoais por meio de formulários e cookies.

Ciente


Notícias

Banca de QUALIFICAÇÃO: SABRINA MENDES SILVA ARAUJO
10/09/2020 12:00


Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: SABRINA MENDES SILVA ARAUJO
DATA: 15/09/2020
HORA: 14:00
LOCAL: On-line
TÍTULO: DESENVOLVIMENTO, CARACTERIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTITUMORAL DO EXTRATO HIDROETANÓLICO de Passiflora alata Curtis ENCAPSULADO EM LIPOSSOMAS HÍBRIDOS.
PALAVRAS-CHAVES: Sarcoma 180; Droga vegetal; Lipossoma; Nanopartículas; Passiflora alata.
PÁGINAS: 70
GRANDE ÁREA: Ciências Biológicas
ÁREA: Fisiologia
RESUMO:

O câncer é uma das doenças mais temidas dos últimos anos e avança de forma progressiva no século XXI. É uma doença multifatorial caracterizada por mutações genéticas e alterações epigenéticas, que podem ser desencadeadas por fatores ambientais e comportamentais relacionado ao estilo de vida. Atualmente, várias nanodrogas antitumorais estão sendo testadas em ensaios clínicos e pré-clínicos e mostram-se promissoras no quesito terapia e diagnóstico. A droga vegetal de Passiflora alata foi submetida à extração, e encapsulada em lipossomas segundo o método descrito por Kadota et al. (2004) com algumas modificações. As nanopartículas foram caracterizadas quanto ao tamanho e índice de polidispersidade e carga superficial (potencial zeta) por espalhamento dinâmico de luz. A morfologia das partículas obtidas foi avaliada por microscopia eletrônica de varredura (MEV). A atividade antitumoral in vivo dos lipossomas híbridos de Passiflora alata (LHPA) foi avaliada utilizando camundongos Swiss transplantados com tumor sarcoma 180 (S180). Os animais foram inoculados com tumor S180 (2 x 106 células/0,5 mL/camundongo) por via subcutânea. Para avaliar o efeito do LHPA sobre o crescimento tumoral, um dia após a inoculação do tumor foi instituído o tratamento, por 7 dias consecutivos por via intraperitoneal e oral. Um dia após o término do tratamento os animais foram eutanasiados, e em seguida feito coleta do sague periférico, e subsequente ressecção dos órgãos e tumores, para posteriores análises laboratoriais. Médias obtidas a partir de dados com distribuição gaussiana foram comparadas entre si por meio de análise de variância (ANOVA), seguido de teste de comparações múltiplas de Tukey. Diferenças entre médias foram consideradas significativas quando p < 0,05. Foi observado que o LHPA, após administração por via i.p., inibiu o crescimento tumoral em 68,08 e 83,44% nas doses de 50 e 100 mg/kg/dia, respectivamente, o grupo controle negativo tratado com lipossomas vazios (DMPC) teve inibição igual a 0. A atividade antitumoral do LHPA também foi analisada após administração por via oral frente ao modelo S180, evidenciando que o LHPA nas doses de 100 e 200 mg/kg/dia apresentou percentual de inibição de 55,15 e 65,85%, nesta ordem, controle negativo (DMPC) apresentou inibição igual a 0. Desta forma, as nanopartículas LHPA apresentaram valores expressivos de inibição tumoral por distintas vias de administração testadas.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 2335200 - CHARLES DOS SANTOS ESTEVAM
Externo ao Programa - 967.295.625-87 - JYMMYS LOPES DOS SANTOS
Interno - 2225863 - MURILO MARCHIORO

SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação/UFS | Telefonista/UFS (79)3194-6600 | Copyright © 2009-2024 - UFRN v3.5.16 -r19110-7eaa891a10