Banca de DEFESA: NAIANE ALVES DOS SANTOS
12/08/2020 16:29
Este estudo analisa a incorporação das mídias sociais e a variedade de práticas desenvolvidas através delas por parte das organizações não-governamentais ambientalistas do estado de Sergipe. Considerando as mudanças que as novas tecnologias de informação e comunicação vêm causando na sociedade em geral, e considerando ser cada vez mais forte e inevitável o uso dessas plataformas, investigamos sobre o peso das mídias na transformação do ambientalismo. Metodologicamente, algumas técnicas de pesquisa foram fundamentais para a captação de dados, bem como, o mapeamento das organizações e das mídias sociais utilizadas, uma classificação de todas as organizações encontradas em diferentes plataformas das mídias sociais mapeando, números, oscilação de seguidores, visualizações, e por fim, a realização de entrevistas com membros dessas entidades. Essas plataformas vem possibilitando novas capacidades de comunicação entre as organizações e os seus diferentes atores sociais, podendo ser empregadas não somente para auxiliar as ações voltadas para conservação e desenvolvimento de seus trabalhos, mas também como canais conciliadores de um processo social, de mobilizações e de ativismo. Foi observado que as mídias sociais têm um impacto relevante no que se refere à escala na dinâmica dos processos do movimento social. Estas ferramentas são constantemente utilizadas como sendo um recurso de complementação que tornam as ações mais completas e abertas, abarcando espaços que sem seu uso não seria possível. As mídias sociais digitais estão modificando as dinâmicas e o modo de funcionamento das organizações. Identificamos que a utilização dessas plataformas tem repercutido em mudanças substanciais nos modos de organização, na dinâmica do engajamento e das ações desenvolvidas.
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