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Banca de QUALIFICAÇÃO: MARCEL VINICIUS SANTOS LEANDRO
11/08/2020 06:53


Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: MARCEL VINICIUS SANTOS LEANDRO
DATA: 28/08/2020
HORA: 14:00
LOCAL: Plataforma Digital Zoom (ID: 873 3289 8171 - Senha: 629370)
TÍTULO: "PETROGRAFIA E QUÍMICA MINERAL DAS ROCHAS ALCALINAS DO BATÓLITO SIENÍTICO ITABUNA, PROVÍNCIA ALCALINA DO SUL DO ESTADO DA BAHIA"
PALAVRAS-CHAVES: Mineraloquímica; Termobarometria; Rochas Subsaturadas em Sílica
PÁGINAS: 28
GRANDE ÁREA: Ciências Exatas e da Terra
ÁREA: Geociências
SUBÁREA: Geologia
ESPECIALIDADE: Petrologia
RESUMO:

O Batólito Sienítico Itabuna é intrusivo em granulitos do Orógeno Itabuna-Salvador-Curaçá, Cráton São Francisco, e faz parte da Província Alcalina do Sul do Estado da Bahia. Esse batólito neoproterozoico é constituído por sienitos, monzonitos, foidsienitos, dioritos e grabros. As rochas desse batólito tiveram a petrografia e química mineral estudadas com microscopia petrográfica ótica e eletrônica, e os dados químicos dos minerais foram obtidos com espectrômetros de comprimento de onda (WDS) e de energia dispersiva (EDS). As rochas alcalinas estudadas possuem granulação de fina a grossa. Os minerais essenciais são feldspatos alcalinos, plagioclásio e nefelina, que juntos com a biotita, anfibólio e clinopiroxênio são os fenocristais mais frequentes. A matriz é composta principalmente por feldspatos alcalino, plagioclásio e nefelina. Identificou-se como feldspatos alcalinos ortoclásio, anortoclásio e microclina e o plagioclásio tem composição variando de albita até labradorita. A mica marrom é o mineral máfico predominante e corresponde a cristais de siderofilita, lepidomelano e Fe-biotita. Os clinopiroxênios identificados foram diopsídio, hedenbergita e augita. Os anfibólios correspondem a Fe-kaersutita, kaersutita, Fe-pargasita, pargasita, Fe-edenita e edenita. Os minerais acessórios presentes são: apatita, ilmenita, magnetita, pirita, calcopirita, zirconolita, olivina, allanita, baddeleyíta, zircão, calcita, barita, bastnesita e thorita. Os dados mineraloquímicos indicaram que os cristais das rochas estudadas presevam suas composições magmáticas e isso permitiu inferir a intensidade da temperatura, pressão e fugacidade de oxigênio durante a cristalização das rochas neste batólito. A cristalização fracionada inicia-se com a temperatura de aproximadamente 1200 oC , em profundidade de 16 km (5 kbar) e evoluiu até a cristalização da nefelina, a 500 oC , posteriormente tem-se condições magmáticas tardias, com a formação de minerais controlados pela alta fugacidade de CO2.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 285364 - HERBET CONCEICAO
Interno - 2030486 - CARLOS DINGES MARQUES DE SA
Externo à Instituição - RITA CUNHA LEAL MENEZES DE OLIVEIRA

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