UFS › SIGAA - Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas São Cristóvão, 28 de Março de 2024

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Banca de DEFESA: DANIELE PINTO DE LIMA
03/08/2020 22:23


Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: DANIELE PINTO DE LIMA
DATA: 28/08/2020
HORA: 09:00
LOCAL: Plataforma Google Meet
TÍTULO: Compostos Bioativos, Atividade Antioxidante In Vitro e Conteúdo de Minerais de Hortaliças Orgânicas e Convencionais Cultivadas em Sergipe
PALAVRAS-CHAVES: Hortaliças. Alimentos orgânicos. Compostos bioativos. Nutrientes. Atividade antioxidante.
PÁGINAS: 70
GRANDE ÁREA: Ciências Agrárias
ÁREA: Ciência e Tecnologia de Alimentos
SUBÁREA: Ciência de Alimentos
ESPECIALIDADE: Valor Nutritivo de Alimentos
RESUMO:

O aumento do interesse pelo consumo de alimentos com menor teor de contaminantes químicos e de melhor valor nutricional, além da busca por hábitos de vida mais saudáveis, têm contribuído para impulsionar o mercado mundial de alimentos orgânicos. Desse modo, os alimentos provenientes do cultivo orgânico, entre eles as hortaliças, têm-se destacado em relação ao seu valor nutritivo e funcional quando comparados aos alimentos do cultivo convencional. O presente estudo objetivou cultivar hortaliças em sistemas controlados orgânico e convencional e avaliar o teor de compostos bioativos, atividade antioxidante in vitro e o conteúdo de minerais. Para os dois sistemas de cultivo foram utilizadas sementes sem tratamento de alface, coentro e tomate, cultivadas em locais adequados para o cultivo orgânico e convencional. Analisou-se a composição centesimal (umidade, cinzas, proteínas e lipídios), os compostos bioativos (compostos fenólicos totais e flavonoides), a atividade antioxidante (DPPH e FRAP) e os teores de minerais. Os resultados foram expressos como média ± desvio-padrão e utilizou-se o teste de média Tukey (p = 0.5) para verificar a diferenças entre as médias do tipo de cultivo e as hortaliças. Os valores padronizados da composição centesimal, de minerais, dos compostos bioativos e da atividade antioxidante foram submetidos a análise de componentes principais (ACP). Em relação aos resultados da composição centesimal as hortaliças orgânicas e convencionais apresentaram elevado teor de umidade. As análises de cinzas, proteínas e lipídios revelaram diferenças estatísticas entre os sistemas de cultivo, sendo que o sistema de cultivo convencional demonstrou superioridade para a maioria das hortaliças. No que diz respeito ao conteúdo de minerais o coentro apresentou os maiores teores de todos os minerais quando comparado às demais hortaliças e foi superior no sistema de cultivo orgânico. Os teores de fenólicos totais e flavonoides foram maiores para o sistema de cultivo orgânico, enquanto que para a atividade antioxidante, no método DPPH alface e coentro foram maiores para o sistema convencional e pelo método FRAP o coentro e o tomate orgânicos foram superiores. Com a ACP foi possível inferir, que a atividade antioxidante detectada pode não ter relação com os CBA avaliados, principalmente entre os flavonoides e o DPPH. Conclui-se que foram reveladas diferenças entre hortaliças orgânicas e convencionais em relação à composição centesimal, teor de minerais, compostos bioativos e atividade antioxidante. Contudo, as diferenças entre os sistemas de cultivo, muitas das vezes, demostraram ser dependentes da hortaliça analisada, e algumas hortaliças apresentaram maior sensibilidade que outras.

Nos últimos anos, as publicações científicas verificaram a evolução no padrão de
consumo alimentar, com a crescente preocupação com a qualidade e a segurança dos
alimentos, bem como mudanças nos sistemas de produção agrícola. Neste cenário, o
aumento do interesse pelo consumo de alimentos com menor teor de contaminantes
químicos e de melhor valor nutricional, além da busca por hábitos de vida mais
saudáveis, têm contribuído para impulsionar o mercado mundial de alimentos orgânicos.
Estudos têm demonstrado que os alimentos provenientes do cultivo orgânico, entre eles
as hortaliças, têm-se destacado em relação ao seu valor nutritivo e funcional quando
comparados aos alimentos do cultivo convencional. O presente estudo objetivou cultivar
hortaliças em sistemas controlados orgânico e convencional e avaliar o teor de
compostos bioativos, atividade antioxidante in vitro e o conteúdo de minerais. Para os
dois sistemas de cultivo foram utilizadas sementes sem tratamento de alface, coentro e
tomate, cultivadas em locais adequados para o cultivo orgânico e convencional.
Analisou-se a composição centesimal (umidade, cinzas, proteínas e lipídios), os
compostos bioativos (compostos fenólicos totais e flavonoides), a atividade antioxidante
(DPPH e FRAP) e os teores de minerais. Os resultados foram expressos como média ±
desvio-padrão e utilizou-se o teste de média Tukey (p = 0.5) para verificar a diferenças
entre as médias do tipo de cultivo e as hortaliças. Os valores padronizados da
composição centesimal, de minerais, dos compostos bioativos e da atividade
antioxidante foram submetidos a análise de componentes principais (ACP). Em relação
aos resultados da composição centesimal as hortaliças orgânicas e convencionais
apresentaram elevado teor de umidade. As análises de cinzas, proteínas e lipídios
revelaram diferenças estatísticas entre os sistemas de cultivo, sendo que o sistema de
cultivo convencional demonstrou superioridade para a maioria das hortaliças. No que
diz respeito ao conteúdo de minerais o coentro apresentou os maiores teores de todos os
minerais quando comparado às demais hortaliças e foi superior no sistema de cultivo
orgânico. Os teores de fenólicos totais e flavonoides foram maiores para o sistema de
cultivo orgânico, enquanto que para a atividade antioxidante, no método DPPH alface e
coentro foram maiores para o sistema convencional e pelo método FRAP o coentro e o
tomate orgânicos foram superiores. Com a ACP foi possível inferir, que a atividade
antioxidante detectada pode não ter relação com os CBA avaliados, principalmente
entre os flavonoides e o DPPH. Conclui-se que foram reveladas diferenças entre
hortaliças orgânicas e convencionais em relação à composição centesimal, teor de
minerais, compostos bioativos e atividade antioxidante. Contudo, as diferenças entre os
sistemas de cultivo, muitas das vezes, demostraram ser dependentes da hortaliça
analisada, e algumas hortaliças apresentaram maior sensibilidade que outras.
Nos últimos anos, as publicações científicas verificaram a evolução no padrão de
consumo alimentar, com a crescente preocupação com a qualidade e a segurança dos
alimentos, bem como mudanças nos sistemas de produção agrícola. Neste cenário, o
aumento do interesse pelo consumo de alimentos com menor teor de contaminantes
químicos e de melhor valor nutricional, além da busca por hábitos de vida mais
saudáveis, têm contribuído para impulsionar o mercado mundial de alimentos orgânicos.
Estudos têm demonstrado que os alimentos provenientes do cultivo orgânico, entre eles
as hortaliças, têm-se destacado em relação ao seu valor nutritivo e funcional quando
comparados aos alimentos do cultivo convencional. O presente estudo objetivou cultivar
hortaliças em sistemas controlados orgânico e convencional e avaliar o teor de
compostos bioativos, atividade antioxidante in vitro e o conteúdo de minerais. Para os
dois sistemas de cultivo foram utilizadas sementes sem tratamento de alface, coentro e
tomate, cultivadas em locais adequados para o cultivo orgânico e convencional.
Analisou-se a composição centesimal (umidade, cinzas, proteínas e lipídios), os
compostos bioativos (compostos fenólicos totais e flavonoides), a atividade antioxidante
(DPPH e FRAP) e os teores de minerais. Os resultados foram expressos como média ±
desvio-padrão e utilizou-se o teste de média Tukey (p = 0.5) para verificar a diferenças
entre as médias do tipo de cultivo e as hortaliças. Os valores padronizados da
composição centesimal, de minerais, dos compostos bioativos e da atividade
antioxidante foram submetidos a análise de componentes principais (ACP). Em relação
aos resultados da composição centesimal as hortaliças orgânicas e convencionais
apresentaram elevado teor de umidade. As análises de cinzas, proteínas e lipídios
revelaram diferenças estatísticas entre os sistemas de cultivo, sendo que o sistema de
cultivo convencional demonstrou superioridade para a maioria das hortaliças. No que
diz respeito ao conteúdo de minerais o coentro apresentou os maiores teores de todos os
minerais quando comparado às demais hortaliças e foi superior no sistema de cultivo
orgânico. Os teores de fenólicos totais e flavonoides foram maiores para o sistema de
cultivo orgânico, enquanto que para a atividade antioxidante, no método DPPH alface e
coentro foram maiores para o sistema convencional e pelo método FRAP o coentro e o
tomate orgânicos foram superiores. Com a ACP foi possível inferir, que a atividade
antioxidante detectada pode não ter relação com os CBA avaliados, principalmente
entre os flavonoides e o DPPH. Conclui-se que foram reveladas diferenças entre
hortaliças orgânicas e convencionais em relação à composição centesimal, teor de
minerais, compostos bioativos e atividade antioxidante. Contudo, as diferenças entre os
sistemas de cultivo, muitas das vezes, demostraram ser dependentes da hortaliça
analisada, e algumas hortaliças apresentaram maior sensibilidade que outras.
Nos últimos anos, as publicações científicas verificaram a evolução no padrão de
consumo alimentar, com a crescente preocupação com a qualidade e a segurança dos
alimentos, bem como mudanças nos sistemas de produção agrícola. Neste cenário, o
aumento do interesse pelo consumo de alimentos com menor teor de contaminantes
químicos e de melhor valor nutricional, além da busca por hábitos de vida mais
saudáveis, têm contribuído para impulsionar o mercado mundial de alimentos orgânicos.
Estudos têm demonstrado que os alimentos provenientes do cultivo orgânico, entre eles
as hortaliças, têm-se destacado em relação ao seu valor nutritivo e funcional quando
comparados aos alimentos do cultivo convencional. O presente estudo objetivou cultivar
hortaliças em sistemas controlados orgânico e convencional e avaliar o teor de
compostos bioativos, atividade antioxidante in vitro e o conteúdo de minerais. Para os
dois sistemas de cultivo foram utilizadas sementes sem tratamento de alface, coentro e
tomate, cultivadas em locais adequados para o cultivo orgânico e convencional.
Analisou-se a composição centesimal (umidade, cinzas, proteínas e lipídios), os
compostos bioativos (compostos fenólicos totais e flavonoides), a atividade antioxidante
(DPPH e FRAP) e os teores de minerais. Os resultados foram expressos como média ±
desvio-padrão e utilizou-se o teste de média Tukey (p = 0.5) para verificar a diferenças
entre as médias do tipo de cultivo e as hortaliças. Os valores padronizados da
composição centesimal, de minerais, dos compostos bioativos e da atividade
antioxidante foram submetidos a análise de componentes principais (ACP). Em relação
aos resultados da composição centesimal as hortaliças orgânicas e convencionais
apresentaram elevado teor de umidade. As análises de cinzas, proteínas e lipídios
revelaram diferenças estatísticas entre os sistemas de cultivo, sendo que o sistema de
cultivo convencional demonstrou superioridade para a maioria das hortaliças. No que
diz respeito ao conteúdo de minerais o coentro apresentou os maiores teores de todos os
minerais quando comparado às demais hortaliças e foi superior no sistema de cultivo
orgânico. Os teores de fenólicos totais e flavonoides foram maiores para o sistema de
cultivo orgânico, enquanto que para a atividade antioxidante, no método DPPH alface e
coentro foram maiores para o sistema convencional e pelo método FRAP o coentro e o
tomate orgânicos foram superiores. Com a ACP foi possível inferir, que a atividade
antioxidante detectada pode não ter relação com os CBA avaliados, principalmente
entre os flavonoides e o DPPH. Conclui-se que foram reveladas diferenças entre
hortaliças orgânicas e convencionais em relação à composição centesimal, teor de
minerais, compostos bioativos e atividade antioxidante. Contudo, as diferenças entre os
sistemas de cultivo, muitas das vezes, demostraram ser dependentes da hortaliça
analisada, e algumas hortaliças apresentaram m

MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 2966564 - IZABELA MARIA MONTEZANO DE CARVALHO
Interno - 1689571 - JANE DE JESUS DA SILVEIRA MOREIRA
Externo ao Programa - 1963923 - ADRIANA LUCIA DA COSTA SOUZA

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