Banca de DEFESA: JOSÉ GENIVALDO MÁRTIRES
28/04/2020 10:16
Esta tese investiga trata da inserção de professoras na Academia Sergipana de Letras(ASL), no decorrer do século XX, especificamente o período de 1977 a 1998. O marcotemporal está relacionado com o ingresso da primeira mulher na ASL e a última a serempossada. Nesse período foram eleitas seis professoras para ASL, a saber: NúbiaMarques; Ofenísia Freire, Maria Thétis Nunes, Carmelita Pinto Fontes, Giselda deMorais e Maria Lígia Madureira Pina. A ASL foi criada em 1929 por intelectuais quepertenciam ao Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe (IHGSE) e a agremiação “AHora Literária”. Em 1977 foi admitida a eleição de mulheres. A pesquisa recorreu asseguintes categorias: campo e capital cultural (Bourdieu, 1996, 2002); intelectuais e
rede de sociabilidade (Sirinelli, 2003); e geração (Mannheim, 1982). Foram utilizadasentrevistas, além de documentação escrita e visual e referências a respeito de temasrelacionados com as questões tratadas no decorrer da tese. A pesquisa documental foirealizada nos seguintes acervos: arquivo da ASL; arquivo da Academia Brasileira deLetras (ABL); Biblioteca Pública Epifânio Doria (BPED), arquivo do ConselhoEstadual de Cultura (CEC); arquivo do Conselho Estadual de Educação (CEE); ArquivoPúblico Estadual de Sergipe (APES); Hemeroteca do IHGSE; arquivo do InstitutoHistórico e Geográfico Brasileiro (IHGB); arquivos da Prefeitura Municipal de Aracaju(PMA) e da Universidade Federal de Sergipe (UFS). As conclusões desse estudoatestam que as professoras/imortais mobilizaram processos para a inserção eparticipação da ASL, por meio de suas atuações no campo do magistério.
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