UFS › SIGAA - Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas São Cristóvão, 29 de Março de 2024

A UFS preocupa-se com a sua privacidade

A UFS poderá coletar informações básicas sobre a(s) visita(s) realizada(s) para aprimorar a experiência de navegação dos visitantes deste site, segundo o que estabelece a Política de Privacidade de Dados Pessoais. Ao utilizar este site, você concorda com a coleta e tratamento de seus dados pessoais por meio de formulários e cookies.

Ciente


Notícias

Banca de QUALIFICAÇÃO: LUIZ CÉSAR BARBOSA DA SILVA
19/03/2020 16:43


Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: LUIZ CÉSAR BARBOSA DA SILVA
DATA: 27/03/2020
HORA: 10:00
LOCAL: Qualificação realizada de forma online
TÍTULO: “O MONSTRO DO SERTÃO”: A (DES) CONSTRUÇÃO DA IMAGEM DE NORDESTE A PARTIR DAS XILOGRAVURAS DE J. BORGES.
PALAVRAS-CHAVES: Nordeste. Xilogravuras de J. Borges. Decolonialidade.
PÁGINAS: 80
GRANDE ÁREA: Lingüística, Letras e Artes
ÁREA: Artes
SUBÁREA: Artes Plásticas
ESPECIALIDADE: Gravura
RESUMO:

No presente trabalho elaboramos um estudo da xilogravura do mestre pernambucano J. Borges num direcionamento decolonial, ou seja, o Nordeste visual na cosmovisão de seus agentes sociais. Abordaremos a xilogravura de Borges como (des) construção de Nordeste, uma vez que o mesmo leva em suas obras a imagem de Nordeste que pretendemos analisar. Assim, “O Monstro do sertão”, que é uma das obras de Borges que também dá nome a esse trabalho de pesquisa de mestrado, provoca uma série de sentidos no que se refere ao termo. Entre a diversidade de interpretação de sentidos, apontamos uma dualidade que se destaca entre essas visões. O primeiro sentido, o sol na xilogravura intenso que devasta a terra, mata os seres vivos e estereotipa o nordeste a uma subalternidade, miséria e pobreza. E o segundo, o sol na xilogravura que com seu brilho ilumina as tradições, cultura, intelectualidade e principalmente seus atores sociais que produzem sua própria noção de Nordeste. Na verdade a obra mencionada carrega em si várias interpretações que são analisadas através da metodologia do enfoque Pós-estruturalista de Burke (1937), que busca decodificar os códigos culturais em seus processos histórico, político, social, identitário e artístico. Tratamos aqui a imagem como fonte histórica de um recorte espacial da década de 1990, marcada pelo movimento Armorial de 1970 e outros fatores que são desvelados. Esta dissertação de mestrado pretende responder à questão elencada: J. Borges (des) constrói uma imagem do Nordeste?


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 2313427 - MARJORIE GARRIDO SEVERO
Interno - 4205099 - FERNANDO JOSÉ FERREIRA AGUIAR
Interno - 1820310 - GERMANA GONCALVES DE ARAUJO
Externo à Instituição - MARIA DAS VITÓRIAS NEGREIROS DO AMARAL

SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação/UFS | Telefonista/UFS (79)3194-6600 | Copyright © 2009-2024 - UFRN v3.5.16 -r19032-7126ccb4cf