Banca de QUALIFICAÇÃO: LILIANE OLIVEIRA DOS SANTOS
21/01/2020 08:28
A doença inflamatória intestinal (DII), representada principalmente pela doença de Crohn e pela colite ulcerativa, é uma condição crônica caracterizada pela ativação imunológica inadequada contra elementos da microbiota na mucosa, resultando em lesões intestinais Geralmente, acomete indivíduos faixa etária de 15 e 30 anos de idade, contudo, a etiologia ainda não foi totalmente esclarecida, mas sabe-se que é o resultado da combinação de fatores ambientais, genéticos e da resposta imune anormal à microbiota intestinal, que sucede em lesões. A terapia medicamentosa é empregada para o controle da doença, a qual inclui corticosteroides na fase aguda, aminossalicilados – sulfassalazina e mesalazina – nas formas leve e moderada e imunossupressores para casos graves, como a ciclosporina. Entretanto, estes medicamentos podem causar efeitos adversos graves, tais como problemas gastrointestinais, anemia, carcinogênese, hepatotoxicidade, nefrotoxicidade e reações de hipersensibilidade. Assim, a alimentação tem grande importância no controle dos sintomas da doença, a exemplo dos probióticos, e compostos bioativos, oriundo de frutas e outros vegetais, ervas e especiarias, como os polifenóis, os quais podem inibir a ativação de NF-kB no processo inflamatório. Deste modo, o objetivo desta pesquisa é avaliar o potencial anti-inflamatório e antioxidante do 6-shogaol obtido do gengibre (Zingiber officinale) na doença inflamatória intestinal induzida pelo ácido 2,4-dinitrobenzeno sulfônico (DNBS) em ratos.
(DII), representada principalmente pela doença de Crohn e pela colite ulcerativa, é uma condição crônica caracterizada pela ativação imunológica inadequada contra elementos da microbiota na mucosa, resultando em lesões intestinais Geralmente, acomete indivíduos faixa etária de 15 e 30 anos de idade, contudo, a etiologia ainda não foi totalmente esclarecida, mas sabe-se que é o resultado da combinação de fatores ambientais, genéticos e da resposta imune anormal à microbiota intestinal, que sucede em lesões. A terapia medicamentosa é empregada para o controle da doença, a qual inclui corticosteroides na fase aguda, aminossalicilados – sulfassalazina e mesalazina – nas formas leve e moderada e imunossupressores para casos graves, como a ciclosporina. Entretanto, estes medicamentos podem causar efeitos adversos graves, tais como problemas gastrointestinais, anemia, carcinogênese, hepatotoxicidade, nefrotoxicidade e reações de hipersensibilidade. Assim, a alimentação tem grande importância no controle dos sintomas da doença, a exemplo dos probióticos, e compostos bioativos, oriundo de frutas e outros vegetais, ervas e especiarias, como os polifenóis, os quais podem inibir a ativação de NF-kB no processo inflamatório. Deste modo, o objetivo desta pesquisa é avaliar o potencial anti-inflamatório e antioxidante do 6-shogaol obtido do gengibre (Zingiber officinale) na doença inflamatória intestinal induzida pelo ácido 2,4-dinitrobenzeno sulfônico (DNBS) em ratos.
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