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Banca de DEFESA: WALNA PATRICIA DE OLIVEIRA ANDRADE
21/11/2019 09:56


Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: WALNA PATRICIA DE OLIVEIRA ANDRADE
DATA: 26/11/2019
HORA: 14:30
LOCAL: Didática VII, sala 202
TÍTULO: HISTÓRIAS E MEMÓRIAS DE PRÁTICAS EDUCACIONAIS RELACIONADAS ÀS PESSOAS COM AUTISMO EM SERGIPE (1962-1993)
PALAVRAS-CHAVES: Autismo. Instituições Educativas. Memórias. Práticas Educacionais. Sergipe.
PÁGINAS: 108
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Educação
RESUMO:

Esta pesquisa tem como objeto a história de práticas educacionais direcionadas às pessoas com autismo em Sergipe, no período entre 1962 a 1993. O objetivo principal foi compreender práticas educacionais relacionadas às pessoas com autismo neste Estado, no período do recorte temporal pesquisado. Os objetivos específicos foram: constituir um levantamento histórico sobre a construção do quadro clínico do autismo, desde os primeiros estudos científicos realizados até a utilização deste diagnóstico em Sergipe; identificar as práticas educativas das quais participou o público com esse transtorno; compreender o papel da família no processo educacional dessas pessoas e investigar como o Estado participou desse processo. Metodologicamente, esta é uma pesquisa histórica, na perspectiva da História Cultural, buscando aporte teórico em Chartier (1988), a partir da identificação de como uma realidade social pode ser construída e pensada; de cunho documental e conjugada com a História Oral Temática, pautada em Meihy e Holanda (2015), através de narrativas obtidas em entrevistas. A pesquisa utiliza como fonte 14 entrevistas, destas, 13 foram realizadas pela autora, e legislações, estatutos, atas de reuniões e regimentos coletados nas instituições pesquisadas, além de fotografias e jornais. As hipóteses suscitadas decorrem de que as ações que se efetivaram na possibilidade educacional das pessoas com autismo partiram de seus familiares e não de uma política pública com esse fim; que as práticas educacionais eram voltadas às atividades de vida diária e não existia uma relação com o currículo formal trabalhado nas escolas do ensino regular. Constatou-se que as pessoas que possivelmente tinham autismo participavam das mesmas práticas educacionais destinadas às pessoas com outros tipos de deficiência; que a busca pela possibilidade de inserção das pessoas com autismo no sistema educacional sempre partiu dos seus familiares e que no início desse processo houve poucas ações do governo nesse sentido.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1181181 - JOAQUIM TAVARES DA CONCEICAO
Interno - 1697985 - JOSEFA ELIANA SOUZA
Externo ao Programa - 2176979 - ANAMARIA GONCALVES BUENO DE FREITAS
Externo ao Programa - 2205727 - VERONICA DOS REIS MARIANO SOUZA
Externo à Instituição - MARCIA TEREZINHA JERÔNIMO OLIVEIRA CRUZ

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