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Banca de QUALIFICAÇÃO: KALYNE ALVES ANDRADE SANTOS
31/07/2019 20:22


Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: KALYNE ALVES ANDRADE SANTOS
DATA: 12/08/2019
HORA: 15:00
LOCAL: Sala de aula 22 do PRODIR
TÍTULO: Vulnerabilidade e a População LGBTI na Prisão
PALAVRAS-CHAVES: Vulnerabilidade. Sexualidade. Prisão. Heteronormatividade. Precariedade. População LGBTI.
PÁGINAS: 58
GRANDE ÁREA: Ciências Sociais Aplicadas
ÁREA: Direito
RESUMO:

A presente pesquisa discorre acerca da vulnerabilidade nas prisões com enfoque na população carcerária LGBTI, bem como aborda sobre os processos de vulnerabilização e as várias maneiras pelas quais esses processos são experimentados por este grupo quando privado de liberdade. Diversas abordagens teóricas argumentam sobre a ineficácia do sistema de justiça atual, pois, diante de uma deficiência de estrutura, superlotação e falta de ressocialização, é notória a violação dos direitos fundamentais dos presos no sistema carcerário brasileiro. No tocante aos presos LGBTI, há uma amplificação do desrespeito aos Direitos Humanos, pois além das violações que sofre todos os presos, a população carcerária LGBTI sofre humilhações, estupros, exposição de sua intimidade a pessoas de gênero diferente, dentre outros abusos. O fio condutor desta pesquisa é a Teoria queer, a partir dos estudos da filósofa Judith Butler sobre vulnerabilidade. Adota-se o conceito de precariedade - vulnerabilidade construída por estruturas de poder que guiam e disciplinam os corpos e as vidas das pessoas – de Butler, com ênfase no heterossexismo, a heterossexualidade compulsória e a heteronormatividade, entendidas aqui como elementos propulsores da vulnerabilidade (precariedade) das pessoas LGBTI. A ideia de interseccionalidade, de Kimberlé Crenshaw, também é utilizada como ferramenta de análise para destacar os entrecruzamentos de sistemas de opressão. Concentra-se em quatro aspectos: vulnerabilidade, instrumentos normativos de proteção, criação de espaços específicos e transferência de presos transgêneros para os presídios femininos. Em termos metodológicos, a presente dissertação se desenvolve a partir de trabalhos etnográficos na prisão e se utiliza do método qualitativo através de dados secundários. O método de procedimento bibliográfico e o documental, também faz parte do desenvolvimento desta pesquisa.


MEMBROS DA BANCA:
Interno - 2030720 - FLAVIA DE AVILA
Interno - 2125535 - KARYNA BATISTA SPOSATO
Externo à Instituição - VERONICA TEIXEIRA MARQUES

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