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Banca de DEFESA: FELIPE GARCEZ DE CARVALHO
17/07/2019 15:41


Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: FELIPE GARCEZ DE CARVALHO
DATA: 19/07/2019
HORA: 09:00
LOCAL: Sala de Raunião do Departamento de Nutrição
TÍTULO: ESTRESSE OXIDATIVO E DESEMPENHO FISICO APÓS EXERCÍCIO EXTENUANTE: COMPARAÇÃO ENTRE VEGANOS E ONÍVOROS
PALAVRAS-CHAVES: vegetarianismo, desempenho físico, estresse oxidativo
PÁGINAS: 31
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Nutrição
SUBÁREA: Bioquímica da Nutrição
RESUMO:

Ao se exercitar com alta intensidade o consumo total de oxigênio é aumentado assim como a captação do oxigênio pelas células musculares. Essas alterações bioquímicas geram radicais livres ou espécies reativas de oxigênio que trazem malefícios ao corpo humano. Contudo, exercícios regulares de intensidade moderada podem diminuir o estado pró-oxidativo e pró-inflamatório no organismo. Assim, a atividade física melhora a resistência ao estresse oxidativo causado pelo fortalecimento do sistema antioxidante do corpo. Por outro lado, exercícios extenuantes, tanto pela intensidade como pela duração, aumentam os índices de estresse oxidativo pela formação exacerbada de radicais livres, causando danos musculares e redução no desempenho fisico. Pressupõe-se entçao que o ideal é o corpo se adaptar ao treinamente mais adequado a ele. Uma dieta com nutrientes especificos (antioxidantes), de melhor qualidade nutricional, é aliada ao combate a esses radicais livres e ao estresse oxidativo oriundo de exercícios físicos. Entretanto, o sistema de defesa endógeno pode não responder adequadamente aos radicais livres, necessitando, por exemplo, de suplementação alimentar. Dessa forma, este estudo avaliou a resposta aguda ao estresse oxidativo induzido pelo exercicio extenuante entre veganos e onivoros. Ou seja, avaliou de forma comparativa a resposta sobre biomarcadores de estresse oxidativo e o desempenho físico entre os grupos. Foi realizado estudo experimental com 14 pessoas, 9 homens e 5 mulheres, com idades entre 18 e 35 anos, declarantes de hábitos alimentares categorizados como veganos (7 participantes) e onívoros (7 participantes) a pelo menos seis meses, além de serem praticantes assíduos de exercícios resistidos. Em comparativo foi feita análise de dados coletados junto aos participantes com aplicação de questionário de anamnese sobre prática de atividade física e da rotina alimentar, e informações obtidas em procedimentos específicos como amostras de sangue, valores de referência de estresse oxidativo pela prescrição do protocolo Dano Muscular Induzido por Exercício (DMIE); avaliação antropométrica; análise bioquímica das coletas sanguíneas. Como resultado observou-se quanto à recuperação da função muscular uma redução com contra movimento para ambos os grupos, além da quantidade de proteínas totais ingeridas, sendo que esta foi expressivamente maior para onívoros. Consequentemente, a ingestão de aminoácidos totais foi maior para o mesmo grupo pois consumiram mais selênio, Vit A e E em relação aos veganos. Sobre o consumo de Vit C, este foi maior no grupo dos veganos. Os achados deste estudo mostraram que mesmo apresentando diferenças importantes na ingestão de nutrientes, quando veganos e onívoros ativos foram submetidos a uma sessão de exercício resistido extenuante, não foram observadas diferenças na resposta ao estresse oxidativo entre os dois grupos. No entanto, ressalta-se que o grupo vegano reduziu a potência muscular em relação aos valores basais, enquanto os onívoros aumentaram a altura do salto após 72h da indução do dano.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 2571568 - RAQUEL SIMOES MENDES NETTO
Interno - 1632071 - DANIELLE GOES DA SILVA
Externo ao Programa - 276.084.415-34 - SILVAN SILVA DE ARAUJO

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