UFS › SIGAA - Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas São Cristóvão, 28 de Março de 2024

A UFS preocupa-se com a sua privacidade

A UFS poderá coletar informações básicas sobre a(s) visita(s) realizada(s) para aprimorar a experiência de navegação dos visitantes deste site, segundo o que estabelece a Política de Privacidade de Dados Pessoais. Ao utilizar este site, você concorda com a coleta e tratamento de seus dados pessoais por meio de formulários e cookies.

Ciente


Notícias

Banca de DEFESA: MÁRCIA OLIVEIRA GAMA
16/05/2019 10:55


Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: MÁRCIA OLIVEIRA GAMA
DATA: 13/06/2019
HORA: 09:00
LOCAL: Mini auditório de História
TÍTULO: “EM NOME DA SANTÍSSIMA TRINDADE ENCOMENDO A MINHA ALMA”: MORRER NA CIDADE DE SÃO CRISTÓVÃO/SE (1864 1886).
PALAVRAS-CHAVES: Morte; São Cristóvão; Século XIX.
PÁGINAS: 162
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: História
SUBÁREA: História do Brasil
ESPECIALIDADE: História do Brasil Império
RESUMO:

O presente trabalho é o fruto de dois anos de uma pesquisa de mestrado do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Sergipe, realizada com o auxílio da CAPES. Esta dissertação tem como principal objetivo analisar a morte e o morrer da cidade de São Cristóvão na segunda metade do século XIX (1864 -1886). A Cidade de São Cristóvão foi fundada em 1590 por Cristóvão de Barros, localiza-se no estado de Sergipe e é a quarta cidade mais antiga do Brasil, foi a capital de Sergipe até 17 de março de 1855, quando o presidente da província de Sergipe, Inácio Barbosa, elevou o povoado Santo Antônio do Aracaju à posição de cidade de Aracaju e realizou a mudança da capital da província. Os sancristovenses possuíam uma forte familiaridade com seus mortos, realizavam diversos rituais fúnebres, alguns tinham início ainda em vida, outros em morte, ambos são explorados durante o trabalho. Analisaremos os rituais fúnebres realizados em vida, como a redação do testamento, a realização dos sacramentos, a procissão do viático; assim como analisaremos os rituais fúnebres realizados após a morte, o uso da mortalha, a encomendação da alma, procissão e os locais de inumação. Utilizamos como fontes: os testamentos, inventários, o livro de assentamos de óbito número 1 (1864 -1886) da Paróquia Nossa Senhora da Vitória (Igreja Matriz), os relatórios dos Presidentes da Província de Sergipe Del Rey sobre: Cemitérios, Hospitais e Saúde Pública. Foram utilizados os métodos quantitativo e qualitativo para que houvesse um maior aproveitamento das informações das fontes.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 426490 - LOURIVAL SANTANA SANTOS
Interno - 1115599 - CARLOS DE OLIVEIRA MALAQUIAS
Externo à Instituição - CLAUDIA RODRIGUES

SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação/UFS | Telefonista/UFS (79)3194-6600 | Copyright © 2009-2024 - UFRN v3.5.16 -r19032-7126ccb4cf