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Banca de DEFESA: FERNANDA SILVA DE MELO NOBRE
15/05/2019 14:06


Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: FERNANDA SILVA DE MELO NOBRE
DATA: 31/05/2019
HORA: 14:00
LOCAL: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
TÍTULO: RESÍDUOS SÓLIDOS MARINHOS EM PRAIAS DO LITORAL SUL DE SERGIPE
PALAVRAS-CHAVES: Plástico, zona costeira, turismo, poluição
PÁGINAS: 99
GRANDE ÁREA: Engenharias
ÁREA: Engenharia Sanitária
SUBÁREA: Saneamento Básico
ESPECIALIDADE: Residuos Sólidos, Domésticos e Industriais
RESUMO:

As zonas costeiras são regiõies intensamente adensadas e com elevado potencial econômico devido aos seus atributos naturais. Assim como outras regiões do litoral brasileiro, o Litoral Sul de Sergipe vem sofrendo com o uso e ocupação desordenado, que contribui para a drgradação ambiental, em especial, associada à poluição por resíduos sólidos. Neste sentido, o presente estudo buscou realizar o diagnóstico dos resíduos sólidos marinhos nas praias com diferentes tipos de acesso e urbanização do Litoral Sul de Sergipe (Capítulo I), e compreender as características desses resíduos na praia turística do Abaís (Capítulo II). EM casa local de coleta foi delimitado um transecto paralelo à linha d'água, subdividido em dez parcelas, e o material foi coletado manualmente em cinco parcelas aleatórias. No Capítulo I as coletas ocorreram trimestralmente, entre dezembro de 2017 a setembro de 2018, enquanto que para o o Capítulo II foram realizadas em um domingo por mês no verão (dezembro/2017, janeiro e feveireiro/2018) e no inverno (maio,junho e julho/2018). Em ambos estudos o plástico foi o mais abundante (>70%) com predominância das classes de embalagens de alimentos, fragmentos e copos. A abundância dos resíduos coletados no Litoral Sul variou entre 0,14 e 9,23 itens/m, sendo as praias consideradas moderadamente limpa a extremamente suja (Índice Clean Coast). As principais fontes de geração de resíduos foram de "Turismo/recreação" (42,66±4,84%), "Não identificada" (34,12±6,71%) e "Pesca/atividade marítima"(16,13±6,27%). No caso específico da praia do Abaís, a abundância (9,71±2,03itens/m), o peso (21,07 g/m), o volume (0,57L/m), e a riqueza de classes (~45 classes) foi maior no período do verão em relação ao inverno (5,08 itens/m;0,17 g/m;25 itens, respectivamente), provavelmente por ser um período com maior fluxo de banhistas. Em relação às classes mais recorrentes de resíduos plásticos, destacam-se os itens de embalagens de alimento, copos, canudos, bitucas de cigarro, tampas/lacres, que são comuns em praias turísticas, além das classes de fragmentos (maleáveis e rígidos) e linhas (monofilamento), que são provavlemente oriundos de fontes marítimas. A partir desses dados, foi possível perceber que os resíduos se distribuem prativamente de forma homogênea ao longo do ano nas diferentes praias, com exceção de locais próximos da foz dos rios Vaza-Barris e complexo estuarino Piauí-Fundo-Real, ficando evidente que as fontes de geração de resíduos sólidos não estão restritos aos frequentadores das praias. Por outro lado, a região turística da praia do Abaís, o impacto está associado diretamente aos frequentadores.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1857524 - JEAMYLLE NILIN GONCALVES
Interno - 2033417 - BRUNO SANTOS SOUZA
Interno - 1542165 - JOSE JAILTON MARQUES
Externo ao Programa - 1678374 - LUCIANA COELHO MENDONCA
Externo à Instituição - JOSE DALTRO FILHO

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