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Banca de DEFESA: SÉRGIO SOUZA OLIVEIRA
10/05/2019 14:21


Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: SÉRGIO SOUZA OLIVEIRA
DATA: 17/05/2019
HORA: 09:30
LOCAL: Auditório do Proec
TÍTULO: Avaliação Operacional de uma Estação de Tratamento de Esgotos em uma Universidade Pública
PALAVRAS-CHAVES: UASB. Valo de oxidação. Desempenho. Esgoto sanitário
PÁGINAS: 106
GRANDE ÁREA: Engenharias
ÁREA: Engenharia Civil
RESUMO:

As atividades humanas degradam a cada dia o meio ambiente, poluindo os solos, as águas e o ar, portanto são de grande importância as ações na área de saneamento, para garantir um meio ambiente adequado à vida. A Lei Nᵒ 11.445/2007 estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento básico e para a política nacional de Saneamento Básico. A implantação de esgotamento sanitário, junto com seu tratamento, faz parte desta política e contribui para o controle da poluição ambiental. Na Universidade Federal de Sergipe, campus São Cristóvão, há uma Estação de Tratamento de Esgotos (ETE) que, como qualquer ETE, necessita que o tratamento tenha um acompanhamento sistemático, para que ocorra de forma eficiente. Assim, a proposta desta pesquisa foi avaliar as atividades de operação da ETE da UFS campus São Cristóvão, analisando se compromete o desempenho das etapas de tratamento, e se deixa de atender à legislação ambiental. Foram feitas visitas rotineiras à estação de tratamento, para obtenção de registros fotográficos e coleta de amostras para avaliação do desempenho físico-químico das unidades biológicas (UASB e valo de oxidação). Para identificação dos problemas, sob a ótica da Instituição, foram aplicados questionários aos operadores e à administração da estação de tratamento de esgotos. Ao final do trabalho, constatou-se que a vazão afluente de projeto e carga orgânica do esgoto bruto foram superestimadas, ocasionando um superdimensionamento da estação de tratamento. Verificou-se que a eficiência de remoção de DQO e de sólidos no UASB e no valo de oxidação estão muito inferiores à de projeto, porém a DBO do efluente atende ao padrão Resolução Conama n⁰ 430 principalmente em virtude da baixa concentração de matéria orgânica no afluente da estação. Observou-se que o tratamento terciário também não está ocorrendo de forma adequada, tornando-se necessária a implementação de uma rotina para que desinfecção do efluente aconteça de forma eficiente, assim pode-se retomar a filosofia original do projeto de reutilizar o efluente tratado na irrigação das áreas verdes do campus. Para a ETE funcionar de forma adequada, sugerem-se: algumas alterações estruturais nas unidades de tratamento, a elaboração de um manual de operação com o detalhamento de todas as atividades da estação de tratamento, a implementação de uma sistemática de coleta de amostras e análises de laboratório, a manutenção preventiva dos equipamentos, e a criação de uma escala de trabalho de turno para os operadores. Conclui-se que existem grandes dificuldades para que uma instituição pública de ensino opere uma estação de tratamento de esgotos de forma adequada.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1678374 - LUCIANA COELHO MENDONCA
Interno - 2264403 - DANIEL MOUREIRA FONTES LIMA
Externo à Instituição - MARCIO GOMES BARBOZA

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