UFS › SIGAA - Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas São Cristóvão, 18 de Abril de 2024

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Banca de QUALIFICAÇÃO: JAILTON JORGE MARQUES DO SACRAMENTO
05/02/2019 08:31


Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: JAILTON JORGE MARQUES DO SACRAMENTO
DATA: 27/02/2019
HORA: 09:00
LOCAL: Auditório do Polo de Gestão da POSGRAP
TÍTULO: Forrageio em Cupins: Sinais Químicos e Trade-Off Exploração vs Busca
PALAVRAS-CHAVES: forrageio, informação social, seleção de recursos, Isoptera
PÁGINAS: 20
GRANDE ÁREA: Ciências Biológicas
ÁREA: Ecologia
SUBÁREA: Ecologia de Ecossistemas
RESUMO:

A seleção de recursos por animais envolve um constante dilema entre investir na exploração de recursos já encontrados ou na busca por novos recursos (trade-off exploitation vs exploration). Em ambientes dinâmicos, espécies que exploram mais eficientemente os recursos e, ao mesmo tempo, buscam por fontes alternativas devem ser beneficiadas em detrimento de espécies que focam na utilização de um único recurso ou que investem muito esforço na busca. Em insetos sociais, tais decisões são tomadas de forma coletiva (ex. por meio de sinais químicos e acústicos) através de comportamentos simples executados pelos indivíduos das colônias. Desta forma, a atividade de forrageio pode depender de características dos indivíduos (ex. performance, persistência), do grupo (ex. proporção de soldados, idade da colônia) ou de características intrínsecas à própria espécie (ex. sistema de organização de forrageio). Em cupins, estudos têm apontado o papel central dos recursos na mediação dos níveis de agressividade e nas decisões de forrageio. Assim, neste estudo, objetivamos testar se variações entre indivíduos, colônias e espécies são capazes de explicar as diferenças nas estratégias de forrageio dos cupins. Para isso, hipotetizamos que: (i) a personalidade dos indivíduos que fazem o primeiro contato com o sinal deve determinar a tomada de decisão do grupo; (ii) colônias com maiores proporções de soldados são mais eficientes na dinâmica busca x exploração; e (iii) espécies filogeneticamente mais derivadas são mais capazes de perceber diferenças na qualidade do recurso e no risco de predação, apresentando assim melhor resposta dinâmica entre busca e exploração. As hipóteses serão testadas por meio de bioensaios manipulativos em laboratório, utilizando-se cinco espécies de cupins. Os dados serão analisados através de modelos lineares generalizados. Os resultados desse estudo poderão auxiliar na compreensão do uso do habitat por cupins.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1861452 - ANA PAULA ALBANO ARAUJO
Externo ao Programa - 1692351 - LEANDRO BACCI
Externo à Instituição - PAULO FELLIPE CRISTALDO

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