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Banca de DEFESA: MARIA PAULA MENDONÇA SILVEIRA
01/02/2019 09:31


Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: MARIA PAULA MENDONÇA SILVEIRA
DATA: 11/02/2019
HORA: 08:00
LOCAL: Sla 26 do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde
TÍTULO: COMPARAÇÃO DE LATÊNCIA E DURAÇÃO DO BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR INFERIOR APLICADO PELA SERINGA CARPULE OU PELO DISPOSITIVO MORPHEUS®
PALAVRAS-CHAVES: Dor; Anestesia local; Nervo alveolar inferior.
PÁGINAS: 31
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Odontologia
SUBÁREA: Clínica Odontológica
RESUMO:

Introdução: Devido à administração de anestésicos locais, a dor é a principal razão para pelos quais pacientes evitam submeter-se a procedimentos odontológicos. Para tentar minimizar estes efeitos, surgiram os sistemas de injeção anestésico controlados eletronicamente. O presente estudo teve como objetivo comparar latência e a duração do bloqueio do nervo alveolar inferior aplicado pela seringa carpule ou pelo sistema computadorizado Morpheus®. Materiais e Métodos: Este estudo consistiu num ensaio clínico tipo split-mouth, duplo cego, randomizado com 31 voluntários que necessitaram de tratamento restaurador nas unidades dentárias 37 e 47, com profundidade de 3-4 mm e classe I. O bloqueio do nervo alveolar inferior foi realizado com a seringa carpule (controle) e com o aparelho Morpheus® (grupo experimental). Em seguida, os dentes tiveram os tempos de latência e duração da anestesia aferidos por meio do pulp tester elétrico (PTE). O questionário com a Escala Visual Analógica (EVA) aferiu o grau de dor experimentado durante os dois métodos anestésicos e a preferência dos voluntários pelo dispositivo de injeção. Todos os dados foram tabulados e enviados para análise estatística com nível de significância estabelecido em 5%. Resultados: O tempo de latência para as duas técnicas foram iguais para a maioria dos casos (2 minutos). A duração do efeito anestésico foi maior para a técnica com carpule, porém sem diferença estatística significativa entre os grupos (p=0.697). A porcentagem de sucesso para a técnica com a carpule foi de 80.65% e insucesso de 19.35%. Para a técnica com o Morpheus®, a porcentagem de sucesso foi de 83,87% e de insucesso de 16.13%, não houve diferença estatística significante (x2 , p=0.739) entre as técnicas. Não foram encontradas diferenças significativas na dor após a injeção (p=0.390). A maioria dos voluntários preferiram a técnica anestésica com o uso do Morpheus® (64.52%), enquanto 35.48% preferiram a seringa carpule. Conclusão: As técnicas com carpule e Morpheus® apresentaram mesmo tempo de latência e duração anestésica, bem como taxa de sucesso semelhante. Além disso, a dor sentida durante a execução das duas técnicas foi a mesma. Quanto a preferência pelos dispositivos de injeção, a maioria optou pelo sistema Morpheus®.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1111420 - LIANE MACIEL DE ALMEIDA SOUZA
Externo à Instituição - PAULO ALMEIDA JUNIOR
Interno - 1783432 - PAULO HENRIQUE LUIZ DE FREITAS

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