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Banca de QUALIFICAÇÃO: JULIANA LIMA DE ANDRADE
27/09/2018 14:32


Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: JULIANA LIMA DE ANDRADE
DATA: 27/09/2018
HORA: 16:00
LOCAL: Laboratório do NUPEC
TÍTULO: Desconcentração Produtiva e Políticas de Desenvolvimento Industrial: Uma análise da economia mineira para 1990-2016
PALAVRAS-CHAVES: Aglomeração. Clusters industriais. Economias de Escala. Teorias de Localização.
PÁGINAS: 30
GRANDE ÁREA: Ciências Sociais Aplicadas
ÁREA: Economia
RESUMO:

Ao longo da década de 1990, a indústria brasileira passou significativas transformações. A abertura comercial e o aumento da competição tornou necessária a modernização do setor, gerando, consequentemente o aumento da produtividade e, no primeiro momento, do emprego; no entanto, o baixo crescimento econômico acabou por levar posteriormente à sua redução. Vale destacar que o emprego industrial apresentou comportamento distinto, variando de acordo com o setor industrial e a região considerada. Assim, observou-se durante o referido período, uma queda no emprego da maioria das capitais e o seu aumento no interior dos estados, criando inúmeras aglomerações industriais no interior do país, determinados pela guerra fiscal, diferenciais salariais e o nível de desenvolvimento local das diferentes regiões. Em relação a Minas Gerais, a partir de 1970, o estado experimentou acentuado desenvolvimento do setor industrial proporcionado por sua matriz mineradora que permitia ao Estado responder de forma positiva aos incentivos da industrialização. Deste modo, este trabalho visa compreender o processo de desenvolvimento da indústria brasileira, com ênfase no estado de Minas Gerais, a partir da década de 1990, cujo período marcado pela mudança do papel do Estado em relação ao processo de desenvolvimento econômico acabou por influenciar as decisões locacionais dos agentes econômicos. Para tal, o referencial teórico será composto pelas principais Teorias de Localização, desde as Teorias Clássicas ao Modelo Centro-Periferia, que constitui o cerne da Nova Geografia Econômica, além da utilização de procedimentos metodológicos como o Quociente Locacional, o Índice de Gini Locacional e o I de Moran, sendo a base de dados da dissertação composta pelo emprego efetivo das atividades econômicas da CNAE e CNAE 2.0 dentre os anos 1990 e 2016. Os dados serão coletados da Relação Anual de Informações Socias (RAIS), caracterizada pelo seu elevado nível de desagregação geográfica e setorial dos dados, com vistas a identificar como se dá a distribuição espacial da indústria dentre as sessenta e seis microrregiões que compõem o estado de Minas Gerais.


MEMBROS DA BANCA:
Interno - 1699173 - FERNANDA ESPERIDIAO
Interno - 1685892 - LUIZ CARLOS DE SANTANA RIBEIRO
Presidente - 173.107.094-20 - RICARDO OLIVEIRA LACERDA DE MELO

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