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Banca de DEFESA: JULIANA MOREIRA DE ALCANTARA E VASCONCELOS
17/08/2018 09:11


Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: JULIANA MOREIRA DE ALCANTARA E VASCONCELOS
DATA: 31/08/2018
HORA: 09:00
LOCAL: Lagarto
TÍTULO: AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR PROXIMAL DE MEMBROS INFERIORES E TRONCO DE INDIVÍDUOS COM CMT2 E SUAS CORRELAÇÕES COM EQUILÍBRIO E FUNCIONALIDADE.
PALAVRAS-CHAVES: Charcot-Marie-Tooth, força muscular, equilíbrio postural, funcionalidade
PÁGINAS: 66
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Fisioterapia e Terapia Ocupacional
RESUMO:

Charcot-Marie-Tooh (CMT) é a afecção neurológica geneticamente determinada mais comum em todo o mundo. Se caracteriza por fraqueza muscular simétrica, atrofia e déficits sensoriais, afetando a locomoção e equilíbrio. Objetivo: Correlacionar a força da musculatura proximal de membros inferior (MMII) e tronco com equilíbrio e funcionalidade em indivíduos com a doença de CMT tipo 2 (CMT2). Material e Métodos: Estudo transversal e observacional realizado através de anamnese e avaliação cinesiológica funcional de indivíduos com a doença de CMT2. A amostra conteve quinze indivíduos em cada grupo, sendo o grupo CMT2 (GCMT2) e o grupo controle (GC), indivíduos sem a doença. A coleta de dados foi iniciada após a assinatura do TCLE e aprovação do CAAE (48488115.0.0000.5546). Os testes de força muscular (FM) foram realizados através da dinamometria dos músculos (mm) flexores, extensores, abdutores e adutores do quadril, abdominais e paravertebrais. O equilíbrio foi avaliado através da estabilometria pela Velocidade do Centro de oscilação de Pressão (VCoP no sentido ântero-posteior (AP) e látero-lateral (LL)) e da Escala de Equilíbrio de Berg (EEB). Para avaliar o desempenho funcional foi utilizado o Time Up and Go (TUG). A análise estatística foi realizada no programa Bioestat 5.0 com intervalo de confiança de 95%. Resultados: Houve redução significativa da força dos mm proximais dos MMII e dos abdominais e paravertebrais, bem como, observou-se aumento significativo do VCoPAP quando comparado o GCMT2 com o GC. Os resultados indicaram menor pontuação na EEB e menor desempenho funcional no TUG do GCMT2 em relação ao GC. Ao analisar as correlações da FM de MMII e tronco com a VCoPAP no GCMT2 em indivíduos com escore leve os músculos com maior correlação (regular ou forte) foram os extensores, abdutores e adutores de quadril e paravertebrais, enquanto que nos indivíduos moderados/graves, houve correlação regular somente com os mm flexores de quadril e paravertebrais. Nas correlações com a EEB dos indivíduos com escore leve, apenas os mm paravertebrais obtiveram correlação regular e nos mais acometidos houve correlação forte com os extensores, flexores, abdutores de quadril e regular com os abdominais. Na análise das correlações com o TUG dos indivíduos com escore leve foi verificada correlação regular com os flexores do quadrile e forte dos mm abdominais e paravertebrais. Já nos indivíduos moderado/graves os flexores do quadril e paravertebrais foram os únicos com correlação leve. Conclusão: Comparados ao GC o GCMT2 apresenta menor FM proximal, pior equilíbrio e menor desempenho funcional. Existe uma diferença na atuação da força muscular de indivíduos com diferentes escores. Nos indivíduos com escore leve, os mm paravertebrais são mais acionados para manter todas as variáveis analisadas. Em indivíduos mais acometidos, os mm proximais de MMII são mais utilizados para o desempenho
e equilíbrio funcional.




MEMBROS DA BANCA:
Interno - 3573579 - ANDRÉ SALES BARRETO
Externo ao Programa - 2085327 - EDUARDO LUIS DE AQUINO NEVES
Externo ao Programa - 2779105 - IANDRA MARIA PINHEIRO DE FRANÇA COSTA

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