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Banca de DEFESA: CAROLINA DE SOUSA SANTOS
11/08/2018 12:14


Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: CAROLINA DE SOUSA SANTOS
DATA: 23/08/2018
HORA: 14:00
LOCAL: sala de Reuniões CampusLar
TÍTULO: GÊNERO DA TÉCNICA: Arqueologia de uma fronteira no médio Araguari – Amapá.
PALAVRAS-CHAVES: Tecnologia; Gênero; Rio Araguari; Fronteira Arqueológica, Arqueologia Amazônica.
PÁGINAS: 174
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Arqueologia
SUBÁREA: Arqueologia Pré-Histórica
RESUMO:

À leste do platô das Guianas o médio Araguari, atual estado do Amapá, representa uma fronteira arqueológica. Populações falantes de línguas dos troncos Arawak e Karib habitaram a região em um passado mais remoto. A fase Aristé juntamente com a fase Mazagão, ambas filiadas à Tradição Borda Incisa, e a fase Koriabo, filiada à Tradição Inciso Ponteado figuram, para alguns arqueólogos, como evidências arqueológicas linguisticamente vinculáveis aos referidos grupos. Porém, em pesquisas realizadas nas imediações da Cachoeira Caldeirão, a variabilidade arqueológica indica um fluxo estilístico/tecnológico que denota maior plasticidade que as categorias anteriormente evocadas (Tradição/fase) parecem comportar. Em busca do significado dessa variabilidade, foi realizado uma leitura estilística e tecnológica da cultura material proveniente de três sítios da região. Todo artefato tem no seu ato de produção a própria consciência da técnica, esta por sua vez, carrega a história de um grupo e uma rede de conhecimentos. A associação entre mulheres e a produção cerâmica, enquanto certeza arqueológica, será aqui confrontada com as incertezas, em termos de teoria social, trazidas sobretudo pelos estudos de gênero.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 2147095 - FERNANDO OZORIO DE ALMEIDA
Interno - 1680228 - PAULO JOBIM DE CAMPOS MELLO
Externo à Instituição - BRENDA JEAN BOWSER

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