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Banca de QUALIFICAÇÃO: YRNA LORENA MATOS DE OLIVEIRA
07/08/2018 09:00


Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: YRNA LORENA MATOS DE OLIVEIRA
DATA: 28/08/2018
HORA: 14:00
LOCAL: Sala de videoconferencia do PROEE - Campus são Cristóvão/UFS
TÍTULO: Amebas de vida livre do gênero Acanthamoeba potencialmente patogênicas em ambientes aquáticos do Estado de Sergipe
PALAVRAS-CHAVES: Amebas de vida livre; ambientes aquáticos; Acanthamoeba; PCR; genotipagem
PÁGINAS: 40
GRANDE ÁREA: Ciências Biológicas
ÁREA: Parasitologia
SUBÁREA: Protozoologia de Parasitos
RESUMO:

Amebas de vida livre (AVL) são protozoários com ampla distribuição ambiental e resistentes a variações de pH e temperatura. AVL do gênero Acanthamoeba são pouco estudadas no Brasil, desconhecendo sua diversidade genética e seu potencial patogênico. São protozoários capazes de ocasionar ceratite amebiana e encefalite amebiana granulomatosa em indivíduos imunossuprimidos e imunocompetentes. O objetivo deste trabalho consiste em avaliar a incidência e diversidade molecular de Acanthamoeba spp. isoladas de ambientes aquáticos (lagos, lagoas, açudes) do estado de Sergipe – Brasil através de técnicas moleculares e determinar o potencial patogênico das amostras positivas para o gênero Acanthamoeba. Coletaram-se amostras de 69 coleções aquáticas em 25 municípios sergipanos. As placas positivas para AVL foram submetidas a sucessivos subcultivos para obtenção de trofozoítos e extração do DNA. A PCR (Reação em Cadeia da Polimerase) foi realizada utilizando primers gerais para AVL e Acanthamoeba. Para determinar o potencial patogênico dos isolados positivos para Acanthamoeba foi realizado o teste de osmotolerância contendo concentrações de 0,5 M e 1,0 M de manitol incubadas à temperatura de 30°C e o teste de termotolerância nas temperaturas 30°C, 37°C e 42°C sem a presença do manitol, as placas submetidas a 30°C foram utilizadas como controle para avaliar o crescimento amebiano. A partir da análise das placas, observou-se uma positividade para AVL de 74% (51/69 ambientes). Como resultado a PCR apresentou positividade de 65% (45/69) para AVL e de 36% (25/69) para o gênero Acanthamoeba. Dos 25 isolados positivos para o gênero Acanthamoeba, 20 isolados foram classificados como pertencentes ao genótipo T4, um isolado como T2, um isolado como T3 e um isolado como T5. Após análise da sequência DF3 para o genótipo T4, foi possível determinar os subgenótipos de 4 amostras, sendo eles: amostras 2 e 15 (T4/14), amostra 9 (T4/10) e, amostra 31 (T4/6). Os resultados confirmam a presença de AVL nos ambientes aquáticos coletados.


MEMBROS DA BANCA:
Externo à Instituição - LUCIANA MARIA DE OLIVEIRA
Interno - 1897681 - LUCIANE MORENO STORTI DE MELO
Presidente - 1703964 - SILVIO SANTANA DOLABELLA

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