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Notícias

Banca de DEFESA: JAMYLLE ARAÚJO ALMEIDA
17/07/2018 17:17


Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: JAMYLLE ARAÚJO ALMEIDA
DATA: 18/07/2018
HORA: 14:00
LOCAL: Auditório do Departamento de Farmácia
TÍTULO: EFEITO DA DIETA HIPERPROTEICA ASSOCIADA AO EXERCÍCIO FÍSICO SOBRE MARCADORES INFLAMATÓRIOS EM MULHERES PÓS-MENOPAUSA.
PALAVRAS-CHAVES: Adesão Dietética. Mulheres em pós-menopausa. Dieta Hiperproteica. Inflamação Crônica Subclínica.
PÁGINAS: 43
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Nutrição
RESUMO:

Mulheres em pós-menopausa são predispostas às doenças devido as alterações sofridas no climatério e no processo de envelhecimento, dentre elas, o aumento de citocinas pró-inflamatórias, o ganho de gordura e a redução da massa magra. O presente estudo teve por objetivo avaliar os efeitos da dieta hiperproteica associada ao exercício físico sobre os marcadores inflamatórios e na composição corporal de mulheres em pós-menopausa. O estudo é do tipo clínico, randomizado e controlado com duração de 12 semanas. A amostra foi randomizada segundo o tipo de treino a ser realizado (Funcional, Tradicional e Alongamento) e todas receberam um plano alimentar hiperproteico (de 1,3 a 1,6 g-1 • Kg-1 • d-1), através de alimentos fontes de proteína. A ingestão mínima de 1,2 g-1 • Kg-1 • d-1 foi considerada adesão à prescrição dietética. Fatores socioeconômicos e de estilo de vida foram analisados como possíveis fatores associados a adesão dietética. Para análise dietética foram coletados oito recordatórios de 24 horas por participante e tabulados no software NDSR. Através do multiple source method(MSM) foi calculado a ingestão dietética habitual. No início e fim do programa foi aferido medidas antropométricas e coletado o sangue para quantificação de C reativa (CRP), TNF-α, IL-6, IL-10 e IL-18. Foram utilizados os testes T pareado e Wilcoxon, a regressão logística múltipla e a análise de variância ANOVA one-way. Apesar do aumento significativo na ingestão proteica foi identificado que apenas 38,2% atingiram a prescrição proteica desejada, alocadas no grupo hiperproteico. O IMC esteve inversamente associado a chance de adesão (OR=0,039, IC95%= 0,006-0,249). Não houve modificação da composição corporal e dos marcadores da inflamação ao término do programa para ambos os grupos (Normo e hiperproteico). As mulheres que começaram o programa com valores mais baixos de TNF-α mostraram perda significativa de peso (p=0,017), IMC (p= 0,049), gordura total (p=0,049) e do tronco (p=0,037). Houve baixa adesão à prescrição de dieta hiperproteica através de alimentos fontes entre mulheres em pós-menopausa. Considerar a ingestão de nutrientes e não apenas a prescrição em ensaios clínicos na área da nutrição é fundamental para a delimitação fidedigna dos grupos de comparação. A dieta hiperproteica não promoveu modificação diferenciada na composição corporal e nos biomarcadores da inflamação. A maior concentração de TNF-α pode ter dificultado a perda de gordura.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 2571568 - RAQUEL SIMOES MENDES NETTO
Interno - 1632071 - DANIELLE GOES DA SILVA
Externo à Instituição - Dennys Esper Corrêa Cintra

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