Banca de DEFESA: LEANDRO ALVES DA SILVA
12/07/2018 09:52
O trabalho analisa como os documentários alagoanos, emergidos de oficinas de formação audiovisual, retratam o sujeito comum. A pesquisa está dividida em quatro partes. A primeira consiste em analisar o termo “qualquer” em Agamben, permeado por outros conceitos, como o da biopolítica, o estado de exceção e a sociedade do espetáculo que transforma os corpos do sujeito comum em “qualquer um”. A segunda parte trata do documentário brasileiro, de como a figura do homem ordinário, sua “vida nua” (zoe) e política (bios) foi sendo narrada de acordo com os momentos históricos. Na terceira parte, uma contextualização do audiovisual alagoano e a relevância do ciclo de oficinas de formação audiovisual em Alagoas. A última parte consiste numa incursão empírica sobre o conjunto específico dos documentários realizados através das oficinas de formação audiovisual em Alagoas, para que a partir daí se possa analisar, através da metodologia do Cinema Comparado (SOUTO, 2017), a figura do sujeito comum em quatro documentários que centrados em típicos sujeitos comuns: Anda, Zé Pequeno, anda (2009), O velho e a lagoa (2009), Nome, idade, profissão e onde mora (2009) e Marinete (2011).
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