Banca de DEFESA: RAQUEL MONTEIRO DE CASTRO TAVARES FIGUEIREDO
11/07/2018 10:48
Comunidades Virtuais de Aprendizagem são espaços caracterizados pela comunicação e cooperação de seus participantes. Podem ser utilizadas como salas de aulas virtuais para o ensino não presencial (Ensino a Distância) ou como ferramentas de apoio ao ensino presencial (interação extra aula). No entanto, sua eficiência depende do comprometimento de seus membros que enriquecem as comunidades virtuais com o compartilhamento de informações, materiais e cooperam com os demais membros. Quando situações de divergências, ausência de informações ou cooperação com outros membros ocorrem podem acarretar na falta de confiança, desinteresse e desmotivação a cooperação. Desse modo, cabe ao professor/tutor, como mediador, estimular e auxiliar os alunos a estabelecerem relações de confiança. A confiança, portanto, apresenta-se como um fator relevante às interações sociais. É um indicativo da motivação e da intenção de cooperação dentro desses espaços virtuais. Modelos computacionais de confiança atribuem a esses ambientes a capacidade de inferir a confiança entre indivíduos e dão ao professor uma visão mais próxima daquela proporcionada em ambientes físicos. O modelo de confiança proposto por esta dissertação utiliza os critérios de propensão à confiança, familiaridade, reputação e risco para a inferência da confiança que o aluno deposita em seu professor. Os resultados obtidos com a aplicação do modelo a ambientes de comunidades virtuais reais forneceram indicações de que a confiança de um aluno em seu professor pode ser inferida considerando os critérios de propensão à confiança, familiaridade, reputação e risco envolvidos em sua interação na comunidade.
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