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Banca de QUALIFICAÇÃO: JOSÉ LIMA SANTANA
05/06/2018 10:25


Uma banca de QUALIFICAÇÃO de DOUTORADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: JOSÉ LIMA SANTANA
DATA: 14/06/2018
HORA: 09:00
LOCAL: A definir
TÍTULO: Luzes para civilizar: escolas públicas primárias no município de Nossa Senhora das Dores (SE) – 1835/1959
PALAVRAS-CHAVES: Escolas Públicas. Ensino Primário. Primeiras Letras. História da Educação.
PÁGINAS: 180
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Educação
RESUMO:

O que pretendo com o estudo ora apresentado é trazer a lume as transformações históricas da escola pública primária em Nossa Senhora das Dores, desde a menção de criação da primeira escola pelo governo provincial, em 1835, até o ano de 1959, quando o ensino primário deixou de ser a única etapa da educação praticada na referida localidade.

A opção feita pelo tema deve-se ao fato de compreender a necessidade de inteirar-se sobre como se deu o desdobramento histórico do ensino de primeiras letras, ou de educação elementar, como também foi chamado, nessa ou naquela época, o ensino primário, numa pequena comunidade interiorana, sem que se deixasse de ter aclarada a cientificidade do trabalho. O rigor científico deve estar na base e no vértice.

A tese divide-se em três capítulos, além da Introdução e das Considerações.

No primeiro capítulo, denominado “O Brilho das Primeiras Luzes: nos tempos do povoado e nos primeiros tempos da vila”, são abordadas as escolas existentes no século XIX. Dentre os professores do século XIX, destacaram-se Belisário Pereira de Vasconcellos, Bernardo Camelo de Jesus e Orestes de Souza Andrade.

O segundo capítulo, intitulado “Luzes Rompendo Trevas: a educação no ocaso da vila e no alvorecer da cidade”, trata das escolas a partir do início do século XX e até o fim da década de 1940, quando o governo municipal começou a instalar escolas na cidade e nos povoados. Antes, as escolas eram, basicamente, provinciais e, depois, estaduais. Destacam-se diversas professoras, especialmente, da rede estadual, como Maria da Glória Santos, professora leiga local, que fora nomeada em 1929, causando polêmica nos meios políticos e jornalísticos da capital, Gilda Soares, outra professora leiga nativa, Joana Maria da Silva, aracajuana, e Maria Menezes Góis (D. Menininha), natural de Areia Branca, então povoado de Itabaiana, ambas formadas na Escola Normal, em 1936, que chegaram a Nossa Senhora das Dores, no início da década seguinte. A professora Maria Otília de Santana, aracajuana, igualmente advinda da Escola Normal e que também integrou o Grupo Escolar acima referido. Dentre tantas outras citadas no decorrer da tese.

No terceiro capítulo, denominado “Iluminação Ainda que Tardia: escolas isoladas e grupos escolares” a pesquisa teve por objeto as escolas isoladas estaduais e municipais, que já cresciam em número, embora todas elas ainda funcionassem em casas particulares, ora dos próprios professores, ora alugadas de terceiros. Somente no início da década de 1950 seriam construídas as primeiras escolas propriamente ditas, que foram o grupo escolar da cidade (General Calasans, hoje, um Colégio estadual) e os grupos escolares rurais em cinco (05) povoados, a saber: Volta, Bravo Urubu, Sucupira, Gado Bravo Norte e Gado Bravo Sul, todos ainda em funcionamento, mas integrados à rede municipal.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1697985 - JOSEFA ELIANA SOUZA
Externo à Instituição - MAGNO FRANCISCO DE JESUS SANTOS
Interno - 2177093 - MARIA NEIDE SOBRAL
Externo à Instituição - SILVANIA SANTANA COSTA

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