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Banca de DEFESA: DYEGO CARLOS SOUZA ANACLETO DE ARAÚJO
09/02/2018 08:57


Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: DYEGO CARLOS SOUZA ANACLETO DE ARAÚJO
DATA: 21/02/2018
HORA: 08:00
LOCAL: Sala 01 do Polo de Gestão
TÍTULO: Avaliação do ensino de Habilidades de Comunicação na Educação Farmacêutica
PALAVRAS-CHAVES: habilidades de comunicação; língua de sinais; educação farmacêutica
PÁGINAS: 86
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Farmácia
RESUMO:

Introdução. Nos últimos anos, as novas oportunidades e responsabilidades do farmacêutico no cuidado ao paciente tem suscitado o desenvolvimento de novos conhecimentos e habilidades clínicas, dentre as quais a comunicação. Embora existam estudos sobre a inserção de habilidades de comunicação na formação do farmacêutico, ainda são incipientes em países em desenvolvimento. Objetivo. Avaliar o ensino de habilidades de comunicação na educação farmacêutica. Metodologia. Este estudo foi divido em três etapas. A primeira e segunda etapa consistiram em uma análise documental de 35 matrizes curriculares de cursos de graduação em Farmácia de Instituições Federais de Ensino Superior (IFES) do Brasil, visando caracterizar a inserção do ensino de habilidades de comunicação e da Língua de Sinais no Ensino Farmacêutico no Brasil. Na terceira etapa, foi realizada uma revisão sistemática da literatura para identificar estratégias de ensino e avaliação de habilidades de comunicação utilizadas na Educação Farmacêutica. Resultados. O ensino de comunicação em saúde foi identificado em 42 disciplinas de 25 (71,4%) matrizes curriculares. A maioria das disciplinas continham conteúdos relacionados ao ensino de habilidades de comunicação (92,9%), eram obrigatórias (73,8%), com inserção no terceiro e quarto ano de curso (44,6%) e carga horária entre 30-59 horas (59,5%). O ensino da Língua de Sinais foi identificado em 18 matrizes curriculares (51,4%). As disciplinas para o ensino da Língua de Sinais foram, em sua maioria, eletivas (100%), de natureza teórica (77,8%), sem período específico para curso (88,8%) e com carga horária maior ou igual a 60 horas (61,1%). Na Revisão Sistemática, dentre os 531 artigos identificados, dez atenderam aos critérios de inclusão. Todos os estudos foram realizados nos Estados Unidos e maioria estava relacionada ao ensino da comunicação verbal. As estratégias de ensino identificadas com maior frequência foram as palestras, role-play e discussões. As estratégias de avaliação mais frequentes foram as avaliações da performance em simulações e uso de escalas de autoavaliação e testes psicométricos. Conclusão. Os resultados obtidos possibilitaram identificar lacunas quanto à inserção do ensino de comunicação em saúde e da língua de sinais nos cursos de graduação em Farmácia no Brasil. Além disso, elencou estratégias de ensino e avaliação de habilidades de comunicação utilizadas na educação farmacêutica.


MEMBROS DA BANCA:
Externo à Instituição - AFONSO MIGUEL DAS NEVES CAVACO
Presidente - 1315121 - DIVALDO PEREIRA DE LYRA JUNIOR
Externo ao Programa - 1166238 - IZADORA MENEZES DA CUNHA BARROS

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