Banca de QUALIFICAÇÃO: IVANILDO ARAUJO NUNES
29/01/2018 10:17
Este trabalho tem como objetivo verificar o discurso da memória, no romance São Bernardo (1934) do escritor Graciliano Ramos (1892-1953), outrossim, a adaptação homônima de 1972, do cineasta Leon Hirszman (1937-1987) serão analisadas. Ora, na sétima arte o artifício da memória tornou-se algo recorrente: fluxo de consciência; flashbacks e anacronismos, recursos que pertenciam apenas ao universo literário foram ressignificados pelo Cinema. Por meio de ensaístas no campo da Literatura (MEYERHOFF, 1976) e do Cinema (DELEUZE, 2009), sobretudo os que inferem sobre o tempo e a memória como Santo Agostinho (2008), Bergson (1999 e Ricoeur (2010), o corpus deste foi construído.
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