Banca de DEFESA: ROBERTO LUIS BARRETO GOIS
11/01/2018 09:18
Os trabalhadores da área da saúde, na sua rotina do seu ofício, enfrentamsituações de dor e sofrimento apresentando um grande risco de debilidadeemocional devido a sua função de cuidado diário com os pacientes que estãoem fase paliativa e/ou paliativa exclusiva. Desse convívio, podem adquirirestresse emocional e outros sintomas comportamentais. Portanto, o presenteestudo teve como objetivo avaliar a presença de transtornos mentais menoresdos enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem no tratamento depacientes oncológicos atendidos em dois hospitais públicos no município deAracaju-Se. O instrumento de coleta utilizado foi o Self-Reporting Questionnaire20(SRQ-20). Os dados encontrado foram analisados e descritos por meio defrequências simples e percentuais. O índice de corte para indicação desofrimento foi de 7 pontos. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética dePesquisa Envolvendo Seres Humanos. Ao total, foram entrevistados 103profissionais. Desse número 20% eram enfermeiros, 50% técnicos deenfermagem e 30% auxiliares. De todos os profissionais entrevistados, 41,7%apresentaram sofrimentos psicológicos e 58,3% não mostram índices desofrimento. De acordo com o instrumento utilizado, foi verificado um maior índicede sofrimento nos auxiliares de enfermagem com 58%. Assim, verifica-se anecessidade urgente de medidas públicas para o manejo da saúde ocupacionaldos profissionais que lidam com pacientes oncológicos.
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