UFS › SIGAA - Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas São Cristóvão, 28 de Março de 2024

A UFS preocupa-se com a sua privacidade

A UFS poderá coletar informações básicas sobre a(s) visita(s) realizada(s) para aprimorar a experiência de navegação dos visitantes deste site, segundo o que estabelece a Política de Privacidade de Dados Pessoais. Ao utilizar este site, você concorda com a coleta e tratamento de seus dados pessoais por meio de formulários e cookies.

Ciente


Notícias

Banca de DEFESA: ANA LUÍSA LISBOA NOBRE PEREIRA
17/08/2017 08:34


Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: ANA LUÍSA LISBOA NOBRE PEREIRA
DATA: 31/08/2017
HORA: 09:00
LOCAL: AUDITÓRIO DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS - DCS
TÍTULO: LUTANDO PELA TERRA E FAZENDO O MORADOR: TERRITÓRIO E IDENTIDADE EM UMA VILA PESQUEIRA.
PALAVRAS-CHAVES: Território; Identidade; Burocracia.
PÁGINAS: 161
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Antropologia
RESUMO:

O objetivo desta pesquisa é a análise do processo de emergência identitária e da construção do território de uma comunidade de pescadores localizada na costa leste do estado do Ceará, a Vila do Estevão. Nesse sentido, focalizo o campo de relações prático-discursivas sobre as diferenças no centro do qual agentes situados se apropriam simbolicamente de discursos e categorias normativas, criando um campo político autônomo que funciona como instância intermediária onde a coletividade politicamente organizada instrumentaliza seus revides. Após sucessivas intervenções estatais através de atos administrativos relativos ao território, a Associação local teve parte do território titulado definitivamente. Porém, a existência de cláusulas resolutivas e a forma como o órgão público conduziu a titulação fizeram com que os moradores interpretassem que o título teria vigência por dez anos, podendo ser renovado caso fossem cumpridas as condições contratuais. Durante uma década, a Associação buscou criar reputação com o órgão pela demonstração de comprometimento. Assim, normatizou a atribuição do direito à um lote de moradia como um processo administrativo interno e selecionou dentre os modos de constituir relação familiar e as modalidades de praticar o território aqueles que pudessem servir à formação de uma política de reconhecimento nativa. Uma “cláusula” passou a ser aplicada aos próprios moradores, que devem participar das mobilizações associativas por um ano, ao fim do qual espera-se que a burocracia possa ter contribuído para instituir novas modalidades de pertencimento e produzir territorialidades específicas voltadas à luta pela terra.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1354855 - HIPPOLYTE BRICE SOGBOSSI
Externo ao Programa - 1227719 - PAULO SERGIO DA COSTA NEVES
Externo à Instituição - FERNANDO FIRMO LUCIANO

SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação/UFS | Telefonista/UFS (79)3194-6600 | Copyright © 2009-2024 - UFRN v3.5.16 -r19032-7126ccb4cf