UFS › SIGAA - Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas São Cristóvão, 25 de Abril de 2024

A UFS preocupa-se com a sua privacidade

A UFS poderá coletar informações básicas sobre a(s) visita(s) realizada(s) para aprimorar a experiência de navegação dos visitantes deste site, segundo o que estabelece a Política de Privacidade de Dados Pessoais. Ao utilizar este site, você concorda com a coleta e tratamento de seus dados pessoais por meio de formulários e cookies.

Ciente


Notícias

Banca de QUALIFICAÇÃO: CLARISSA GOMES ANDRADE ALVAIA
29/05/2017 15:52


Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: CLARISSA GOMES ANDRADE ALVAIA
DATA: 28/06/2017
HORA: 09:00
LOCAL: A definir
TÍTULO: EFEITO DA ADMINISTRAÇÃO DE CLORIDRATO DE FLUOXETINA EM UM MOELO DE PARKINSONISMO INDUZIDO POR RESERPINA,
PALAVRAS-CHAVES: Doença de Parkinson; Fluoxetina; Inibidores Seletivos de Recaptação de Serotonina.
PÁGINAS: 48
GRANDE ÁREA: Ciências Biológicas
ÁREA: Fisiologia
RESUMO:

A Doença de Parkinson (DP) é a segunda doença neurodegenerativa mais comum e
embora seja conhecida classicamente como uma desordem motora devido ao
comprometimento dopaminérgico, a DP é atualmente considerada uma doença
progressiva multissistêmica ligada também a vários sintomas não motores (SNM), como
a depressão, que acomete cerca de 50% dos pacientes. Os Inibidores Seletivos da
Recaptação de Serotonina (ISRS) são considerados os principais medicamentos para o
tratamento desses SNM, sendo a Fluoxetina considerada o principal medicamento dessa
classe, com ação direta no sistema serotoninérgico. Entretanto, em humanos com a DP,
tem sido observados resultados controversos, uma vez que este fármaco pode estar
relacionado ao aumento das alterações motoras. Diante disso, este estudo objetivou
avaliar o efeito da administração de cloridrato de fluoxetina em um modelo de
parkinsonismo induzido por reserpina. Foram utilizados 64 ratos Wistar, machos, com
idade de 7 a 9 meses, provenientes do Biotério Setorial do Departamento de Fisiologia
da Universidade Federal de Sergipe. Os animais foram divididos aleatoriamente em
quatro grupos: veículo fluoxetina (CTR F) + veículo reserpina (CTR R); fluoxetina 10
mg/kg (F) + veículo reserpina (CTR R); fluoxetina 10 mg/kg (F) + reserpina 0,1 mg/kg
(R); e veículo fluoxetina (CTR F) + reserpina 0,1 mg/kg (R). Durante o tratamento, os
animais foram submetidos aos testes de campo aberto, catalepsia e avaliação dos
movimentos orofaciais. Foi observado aumento da latência na barra, diminuição da
distância total percorrida em campo aberto, diminuição do número de rearing, aumento
dos movimentos involuntários de mandíbula e maior alteração de peso corporal dos
animais tratados com fluoxetina e reserpina nesse modelo de indução, sendo o aumento
do estresse oxidativo resultante da combinação desses dois fármacos um possível
mecanismo de ação desses efeitos.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 2081986 - HECTOR JULIAN TEJADA HERRERA
Interno - 1316604 - LUIS FELIPE SOUZA DA SILVA
Externo à Instituição - VANESSA PEREIRA TORTELLI

SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação/UFS | Telefonista/UFS (79)3194-6600 | Copyright © 2009-2024 - UFRN v3.5.16 -r19130-f2d2efc73e