Banca de DEFESA: SUELAYNE OLIVEIRA ANDRADE
27/01/2017 00:50
No dia 28 de março de 1895, é publicado na primeira página do jornal Folha de Sergipe um elogio fúnebre dedicado a Capitolino Henrique da Costa, tipógrafo e dono da mesma Folha. É a partir desta homenagem póstuma que reconstruirei sua "trajetória de morte" no intuito de compreender os aspectos que envolve o morrer e o culto aos mortos na Aracaju do final do século XIX. O objeto de pesquisa corresponde as práticas e representações diante da morte em Sergipe, entre os anos de 1886 a 1896. O marco temporal está condicionado as fontes utilizadas para a análise que correspondem as edições do jornal Folha de Sergipe dentro do período mencionado, sem deixar de dialogar com outras fontes, como outros títulos jornais, teses de doutoramento, do período em questão, entre outros. Este trabalho está sob a perspectiva da História Cultural, com análise voltada para as representações e práticas no campo da História da morte. A metodologia utilizada se baseia na interpretação dos vestígios, entendidos e subtendidos, concomitante a interpretação das sensações transmitidas através das expressões e símbolos presentes no necrológio.
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