UFS › SIGAA - Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas São Cristóvão, 25 de Abril de 2024

A UFS preocupa-se com a sua privacidade

A UFS poderá coletar informações básicas sobre a(s) visita(s) realizada(s) para aprimorar a experiência de navegação dos visitantes deste site, segundo o que estabelece a Política de Privacidade de Dados Pessoais. Ao utilizar este site, você concorda com a coleta e tratamento de seus dados pessoais por meio de formulários e cookies.

Ciente


Notícias

Banca de QUALIFICAÇÃO: ANA PAULA CHAPLIN ANDRADE
30/07/2016 08:51


Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: ANA PAULA CHAPLIN ANDRADE
DATA: 26/08/2016
HORA: 14:00
LOCAL: Auditório do Departamento de Filosofia - UFS
TÍTULO: TRANFORMAÇÕES DO CORPO E DO FEMININO NA ALQUIMIA: UM ESTUDO EM PSICOLOGIA ANALÍTICA COM ILUSTRAÇÕES DO ROSARIUM PHILOSOPHORUM
PALAVRAS-CHAVES: Jug. Alquimia. Feminino. Psicologia analítica. Rosarium Philosophorum
PÁGINAS: 60
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Teologia
SUBÁREA: História da Teologia
RESUMO:

O trabalho introduz a antiga tradição alquímica e indica suas principais ideias místico-religiosas que perpassaram diversas culturas deste o início da eclosão do pensamento sapiencial do homem, embora historiadores rastreiem os primórdios das ideias alquímicas nos tempos líticos e neolíticos. O ofício e a produção simbólica do alquimista estavam associados ao desvendamento dos segredos da matéria considerada viva e sagrada com o objetivo de aperfeiçoá-la até sua maturação final em ouro; mas a produção simbólica resultante da projeção da psique na matéria desconhecida dizia respeito, na verdade, a transformações profundas e místicas sofridas no próprio operador. Libertando e aperfeiçoando os metais segundo os princípios da alquimia, o alquimista trabalhava com sua própria essência projetada, almejando alcançar uma experiência salvífica e mística dessa forma. Jung após ter observado e descrito o processo de individuação que ocorre em pessoas que tem a experiência da psique em sua função religiosa transformativa da personalidade, encontrou a posteriori na alquimia um paralelo mítico para essas fases de transformação. Jung vinha estudando símbolos arquetípicos recorrendo a diversos materiais culturais para tanto, porém, a alquimia ocupou pelo menos os últimos 10 anos de sua vida, e acarretou as últimas reformulações de sua teoria a respeito do processo de individuação. O motivo para esse mergulho na alquimia se deu por ela retratar o caminho de busca para unir opostos que sempre foram problemáticos na cultura e religião ocidental e, por conseguinte nos particulares que se encontram imersos nessa cultura, entre eles os opostos matéria e espírito, feminino e masculino, bem e mal. Com vista nisso irá se responder à pergunta sobre os significados do feminino e dos seus opostos correlatos na alquimia segundo a leitura junguiana desse processo, buscando nos textos de Jung suas ideias e interpretações a respeito, e no Rosarium Philosophorum um fio condutor para ilustrar a análise.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1200318 - ROMERO JUNIOR VENANCIO SILVA
Interno - 1274631 - CICERO CUNHA BEZERRA
Externo ao Programa - 1039769 - ANA MARIA LEAL CARDOSO

SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação/UFS | Telefonista/UFS (79)3194-6600 | Copyright © 2009-2024 - UFRN v3.5.16 -r19130-f2d2efc73e