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Banca de DEFESA: MILENA NASCIMENTO CARDOSO
21/06/2016 16:06


Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: MILENA NASCIMENTO CARDOSO
DATA: 15/07/2016
HORA: 14:00
LOCAL: SALA 2 - PPGAGRI
TÍTULO: Salinidade e fotoautotrofia em mandioca (Manihot esculenta Crantz)
PALAVRAS-CHAVES: Manihot; estresse salino; prolina; sacarose; luz.
PÁGINAS: 57
GRANDE ÁREA: Ciências Agrárias
ÁREA: Agronomia
RESUMO:

A mandioca (Manihot esculena Crantz) pertence à família Euphorbiceae, gênero Manihot, que é composto por 98 espécies, sendo a Manihot esculenta a única comercialmente produzida. Geralmente é propagada vegetativamente, porém, vários fatores como o processo de salinização do solo podem ocasionar danos graves as plantações, diminuindo a produção da mandiocultura. Para a manutenção dos processos fisiológicos em situações adversas como estresse salino, as plantas acumulam aminoácidos compatíveis ao citosol, como a prolina, que auxilia na manutenção da pressão osmótica, mantendo a absorção de água. Mudas micropropagadas in vitro demandam uma série de requisitos, como sala de crescimento e fonte de carbono, o que juntamente com a baixa taxa de sobrevivência, encarecem o produto final. A adaptação do ambiente in vitro para o ex vitro deve ser cercada de cuidados visando reduzir o estresse causado pelas diferenças entre os ambientes, o que pode causar a morte do indivíduo. O uso de luz natural com a planta ainda no meio de cultivo, denominado fotoautotrofia, e a diminuição na concentração de sacarose surgem como possibilidades potenciais para aumentar a eficiência da micropropagação e aclimatização de plantas, auxiliando na redução de custos, viabilizando o comércio. No capítulo 1, seis genótipos foram utilizados no experimento de salinidade ex vitro: Sergipe, Lagoão, BRS Verdinha, BRS Tapioqueira, BRS Kiriris e BRS Formosa. Durante a aclimatização, as mudas foram regadas semanalmente com meio de cultura MS líquido, adicionado ou não de 4g.L-1 ou 8g.L-1 de NaCl, perfazendo três tratamentos. Após 90 dias foram avaliados: número de raízes, número e folhas, número de brotos, número de tubérculos, comprimento da parte aérea, comprimento de raiz, número de gemas, diâmetro de caule, massa seca de parte aérea e raízes e teor de prolina. As variedades BRS Formosa e BRS Kiriris apresentaram maior tolerância ao estresse salino e o acúmulo de prolina foi intensificado em todas as variedades a partir da adição de sal ao substrato. No capítulo 2, os tratamentos foram aplicados na fase de enraizamento in vitro, e com concentrações diferentes de sacarose (10;20;30 e 40 g.L-1) para as variedades Tapioqueira e Lagoão por 45 dias e transferidas para casa de vegetação, onde permaneceram por 60 dias e logo depois foram avaliados: número de raiz, número de folha, número de tubérculo, comprimento da parte aérea, comprimento de raiz, número de gemas, massa seca da parte aérea, massa seca de raiz e taxa de sobrevivência. As duas variedades desenvolveram-se melhor em concentrações mais altas de sacarose. Num segundo experimento, os tratamentos sacarose (10; 20 e 30g.L-1) e luz (natural e artificial da sala de crescimento) foram aplicados na mesma fase, e para as variedades BRS Formosa, BRS Verdinha e Lagoão. Após 45 dias sob luz natural ou luz artificial, os explantes foram transferidos para casa de vegetação, e avaliados no decorrer de 60 dias: número de folhas, comprimento da parte aérea, número de folhas de transição, diâmetro do pseudocaule e massa seca de parte aérea e de raízes. As variedades BRS Formosa e Lagoão obtiveram melhores resultados sob luz natural e altas concentrações de sacarose, já BRS Verdinha, teve melhor desenvolvimento sob luz natural, porem com concentração menor de carboidrato.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 523.499.506-20 - ANA DA SILVA LEDO
Externo à Instituição - CARLOS ALBERTO DA SILVA LEDO
Interno - 2483844 - RENATA SILVA MANN

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