Banca de DEFESA: NAYARA CHAGAS CARVALHO
09/06/2016 08:49
Esta pesquisa investigou o efeito da socialização parental das mães na expressão do sexismo em crianças de 6 e 7 anos de idade. Participaram da pesquisa 30 crianças e seus respectivas mães. Precedente a coleta foi solicitada às mães a autorização para a participação do(a) seu(sua) filho(a). A coleta possuiu duas etapas – uma realizada com as crianças e outra com as mães. Nas entrevistas conteve perguntas abertas e fechadas. Também foram aplicados o Inventário de Sexismo Ambivalente (Miguel, Valentim & Carugati, 2009) e o Questionário de Estilos e Dimensões Parentais desenvolvido por Glick e Fiske (1996) e adaptada para o Brasil por Formiga, Gouveia e Santos (2002) nas mães. Os resultados indicam que mães com sexismo mais flagrantes (ou hostis) tendem a produzir uma socialização parental mais sexista. Contrariando a nossa hipótese, não houve correlação entre os estilos parentais e a identidade de gênero das crianças. Contudo, encontramos que mães mais autoritárias e permissivas socializam seus filhos na direção do sexismo hostil. Estes resultados são discutidos à luz das teorias sobre socialização parental e do sexismo ambivalente
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