Banca de DEFESA: RONILSON PINHEIRO DA SILVA
16/10/2015 16:54
No presente trabalho investigamos a utilização do ensino investigativo como estratégia de facilitação do ensino-aprendizagem sobre conteúdos envolvendo o movimento acelerado. Neste contexto tomamos como pano de fundo as teorias da conspiração sobre a ida do homem à Lua. A pesquisa foi desenvolvida no Instituto Federal do Maranhão – Campus Barra do Corda, em uma turma de 1º ano do ensino médio do curso integrado em Informática. Com ela abordamos além dos conteúdos do currículo do 1º ano (queda livre e lançamento oblíquo) o tópico de pêndulo simples, comumente visto no 2º ano. Como ferramentas facilitadoras da aprendizagem do tema, fizemos uso de recursos educacionais como simulações computacionais, experimentos demonstrativos e vídeo análises através do software Tracker. Esses recurso se somaram em uma sequência didática como nosso produto educativo final. As atividades foram desenvolvidas através de trabalhos em grupos fundamentadas na teoria Sócio-interacionismo de Vygotsky, de aulas expositivas dialogadas e do ensino multilateral, visando à construção do conhecimento através do ensino ativo. Como forma de avaliação da aprendizagem levamos em consideração aspectos qualitativos, como a participação dos alunos no decorrer do desenvolvimento das atividades, e aspectos quantitativos, através de questionários de pré e pós-testes. Os resultados encontrados nos mostram que o uso do ensino investigativo subsidiado por temas contextualizadores como a ida do homem à Lua se apresenta como uma boa ferramenta de aprendizagem sobre movimento acelerado. Com ele condensamos diversos conteúdos da grade tradicional em poucas aulas, instigando a discussão ativa e o senso crítico dos alunos e quantitativamente promovendo um aprendizado significativo dentro da escala de tempo investigada.
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