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Notícias

Banca de DEFESA: TAYANE NASCIMENTO HUBER
24/08/2015 11:00


Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: TAYANE NASCIMENTO HUBER
DATA: 28/08/2015
HORA: 09:00
LOCAL: Sala de Reunião do DPS
TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DAS NORMAS SOCIAIS EM CRIANÇAS.
PALAVRAS-CHAVES: criança, norma, moralidade, preconceito racial.
PÁGINAS: 73
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Psicologia
SUBÁREA: Psicologia Social
RESUMO:

O presente estudo tem como objetivo investigar em que período do desenvolvimento da criança as normas sociais interferem na expressão do preconceito.E, com isso, identificar quando e como as crianças reconhecem as normas sociais antirracistas, e analisar como a aquisição dessas normas influenciam as variações de expressão do preconceito. A ideia central do trabalho é a de que o reconhecimento de regras/normas pelas crianças está ligado diretamente ao desenvolvimento moral e cognitivo e isso faz com que elas reconheçam as normas sociais antirracistas. Além disso, tem-se que as variações de expressão do preconceito pelas crianças estão ligadas ao processo de identificação e aceitação (internalização) da norma social antirracista. A fim de atingir esse objetivo investigou-se 80 crianças brancas de 5 a 8 anos de idade e ambos gêneros – a respeito do seu conhecimento sobre moralidade, normas sociais e preconceito. Algumas predições orientam esse trabalho: a) A partir dos sete anos de idade as crianças demonstraram com segurança o reconhecimento de regras gerais. Uma análise de Contingência (Qui-quadrado) demonstrou a confirmação parcial dessahipótese pois a compreensão sobre o que é moralmente correto já se apresente aos cinco anos de idade mesmo em situações intergrupais. b) As normas das próprias participantes (normas pessoais) para os grupos brancos e negros não se diferenciam das normas do grupo de referência (normas sociais) para esses grupos. Essa predição foi parcialmente confirmada tendo em vista que a percepção normativa dos participantes mais novos quando analisam o grupo dos negros diferencia-se da norma do grupo de referência. c) Participantes com idades superiores a sete anos de idade tenderão a discriminar o alvo negro na ausência da entrevistadora e não na presença. Uma ANOVA com medidas repetidas demonstrou que essa hipótese não foi confirmada, a discriminação do negro ocorreu independentemente da idade e da presença ou ausência da entrevistadora. Os resultados são discutidos a luz das teorias das normas sociais e do racismo na infância e, em conclusão, afirma-se que esta pesquisa apresenta uma colaboração para o desenvolvimento de teorias sobre norma social e a influência da norma nas formas de expressão do preconceito racial.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 2227489 - DALILA XAVIER DE FRANCA
Interno - 1692930 - ELDER CERQUEIRA SANTOS
Externo à Instituição - MARLIZETE MALDONADO VARGAS

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