Banca de QUALIFICAÇÃO: SEBASTIÃO BARBOSA NETTO
01/04/2015 11:41
A flexibilidade, através dos exercícios de alongamento, e a força muscular são dois componentes da aptidão física bastante investigados na literatura científica. Divergências nos resultados dos estudos são encontradas quando os exercícios de alongamento precedem a força, independentemente do tipo de alongamento ou força investigada. Na década atual, há uma preocupação em aproximar os estudos realizados no ambiente laboratorial e a prática profissional, a chamada validade ecológica, com o intuito de proporcionar resultados aplicáveis no cotidiano. Sendo assim, os objetivos da dissertação foram: a) identificar em que intensidade os praticantes de treinamento de força costumam treinar em suas rotinas de treinamento; b) identificar como é realizada a prescrição dos exercícios de alongamento nas academias e centros de treinamento de força; c) verificar o efeito dos exercícios de alongamento (fracionado vs. contínuo) sobre a força muscular; e d) identificar o tempo de duração do efeito deletério dos exercícios de alongamento sobre a força muscular. Sucintamente, houve uma análise do alongamento e da força muscular na prática cotidiana. Com relação a força, identificamos que os praticantes de treinamento de força não atingem os níveis máximos de intensidade em suas rotinas de treino. No que diz respeito aos exercícios de alongamento, a prescrição é realizada com o objetivo de prevenir dores e lesões e o método mais utilizado é o estático. Quando houve a interação dessas duas variáveis, um único exercício de alongamento não causou prejuízo na produção da força, independentemente de ser realizado de forma contínua ou fracionada. Contudo, ao aumentar o número de exercícios e o tempo total do alongamento a capacidade imediata de gerar força muscular diminuiu, sendo restabelecida 5 minutos
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