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Notícias

Banca de DEFESA: DEGENAL DE JESUS DA SILVA
04/02/2015 07:06


Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: DEGENAL DE JESUS DA SILVA
DATA: 27/02/2015
HORA: 09:00
LOCAL: Miniauditório do Departamento de História
TÍTULO: Dionísio Republicano: as Festas dos Grupos Escolares Sergipanos e os Outros Olhares (1911-1930)
PALAVRAS-CHAVES: Civilização. Festas Escolares. Grupos Escolares. Representação. República.
PÁGINAS: 220
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: História
SUBÁREA: História do Brasil
ESPECIALIDADE: História do Brasil República
RESUMO:

As festas em Sergipe (cívicas e escolares) demonstravam trilhar sua própria história. Diferente de suas congêneres da região sudeste (o Estado de são Paulo), as comemorações realizadas nas ruas ou nos grupos escolares não foram tão espetaculosas ou apresentavam regularidade em suas celebrações. A partir dessa assertiva, debruçamo-nos sobre o projeto que ganhava força desde a construção do primeiro grupo escolar (a Escola Annexa ou Grupo Modelo) no Estado: forjar o cidadão civilizado republicano através das festas cívicas e escolares. Daquele momento em diante, vimos os alunos das escolas públicas de ensino primário participar de forma ativa dos festejos republicanos, cominando, posteriormente, com seu primeiro desfile desde que o novo regime foi implantado. É nesse cenário que nossa dissertação se insere. Assim, examinamos as documentações que descreviam as festas tanto de ruas, que tinham a participação de discentes, e as organizadas nos espaços dos grupos escolares presentes no Arquivo Público do Estado de Sergipe (APES), na Biblioteca Pública Epifâneo Dórea (BPED), no Instituto Histórico e geográfico de Sergipe (IHGSE) dentre outros. O estudo do nosso objeto inicia-se em 1911, ano em que aconteceu a primeira festa de um grupo escolar no Estado e vai até 1930, momento em que elas voltavam a serem realizadas e consolidadas. Por meio das categorias de análise de práticas e representações de Roger Chartier (A História Cultural: entre prática e Representações) e do processo civilizador de Norbert Elias (O Processo Civilizador vol. I), pudemos compreender quais as práticas eram consideradas civilizadas, as formas de imposições aos alunos e as representações construídas nas festas. Para tornar a linguagem delas inteligíveis, usamos o conceito de revolução simbólica de Pierre Bourdieu (A Economia das Trocas Simbólicas).


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 2527690 - CLAUDEFRANKLIN MONTEIRO SANTOS
Interno - 426650 - ANTONIO LINDVALDO SOUSA
Interno - 2301213 - EDNA MARIA MATOS ANTONIO
Externo à Instituição - SIMONE SILVEIRA AMORIM

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