Banca de DEFESA: GUSTAVO HENRIQUE DOS SANTOS GUIMARÃES
27/01/2015 09:59
Em sua obra A transfiguração do lugar-comum, Arthur C. Danto apresenta as primeiras bases, ao menos as mais consistentes, de sua filosofia da arte não sem recorrer a um tipo de narrativa que relata o percurso de aprendizados e enfrentamentos empreendido pelo protagonista que, enfim, é recompensado com o autoconhecimento. Será a partir desse Bildungsroman, agora protagonizado pela arte, que trataremos algumas questões que surgem ao longo desse curso evolutivo que supostamente a arte percorrerá, desde sua pré-consciência marcada pela subordinação a certa narrativa legitimadora até sua autoconsciência e consequente fim. A necessidade de se definir a arte, a decretação de seu fim, e uma efemerização de suas propriedades materiais ou estéticas sintetizam nossas preocupações ao longo deste trabalho.
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