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Notícias

Banca de DEFESA: JOSE HUNALDO LIMA
02/12/2014 10:33


Uma banca de DEFESA de DOUTORADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: JOSE HUNALDO LIMA
DATA: 19/12/2014
HORA: 08:00
LOCAL: Auditório da Pós-Graduação. Didática II, 1º andar.
TÍTULO: O USO DA CARTOGRAFIA COMO INSTRUMENTO METODOLÓGICO NA DEFINIÇÃO DE TERRITÓRIOS A PARTIR DA QUESTÃO AGRÁRIA DA/NA BACIA DO SÃO FRANCISCO.
PALAVRAS-CHAVES: Cartografia crítica, Território, agrohidronegócio, Rio São Francisco.
PÁGINAS: 369
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Geografia
RESUMO:

O presente trabalho teve como objetivo o mapeamento da estrutura agrária na bacia do rio São Francisco, através do uso da cartografia como instrumento metodológico de análise. Foi realizada uma retrospectiva do desenvolvimento da cartografia e da produção cartográfica em torno da bacia. Para responder as hipóteses do trabalho, foram elaborados mapas a partir de diferentes variáveis, que corroboraram para a explicação da questão agrária no São Francisco. Partiu-se da catalogação e análise dos dados no SIDRA, da Rede Dataluta, além de outros no INCRA. Foram elaborados mapas do quadro físico-natural da bacia, das questões socioeconômicas, da estrutura fundiária, da violência no campo, das mobilizações, dos principais cultivos, entre outros. Elaborou-se ainda o mapa da produção do espaço agrário, um recurso que expõe a formação dos diferentes territórios, e neles, o avanço do agrohidronegócio na bacia responsável pela geração de conflitos por terra e água. Os dados e os mapas permitiram demonstrar como a cartografia crítica, ao construir mapas que explicitam a questão agrária na sua essência, constituiu-se instrumento contra as forças do capital no campo, ou seja, ao se conceber a cartografia como um recurso metodológico capaz de elucidar a essência das relações. Pode-se mostrar, como nesse estudo, a apropriação dos recursos naturais e do trabalho transformado em mercadoria pelos processos de separação do homem em relação aos meios de produção na área da bacia do São Francisco, asseguram a lucratividade do capital nos agrohidroterritórios ali conformados. Por sua vez, foi possível perceber que as novas territorialidades formuladas pelo agrohidronegócio, ao tempo em que promoveram concentração e centralização de capital, acabaram por fortalecer movimentos de luta por água e terra.


MEMBROS DA BANCA:
Externo à Instituição - EDUARDO PAULON GIRARDI
Interno - 3185055 - GICÉLIA MENDES DA SILVA
Externo à Instituição - JACSON TAVARES DE OLIVEIRA
Presidente - 3299294 - JOSEFA DE LISBOA SANTOS
Externo ao Programa - 2336611 - MARLEIDE MARIA SANTOS SERGIO

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