Banca de QUALIFICAÇÃO: GLEIDE SELMA MOREIRA DE ALCÂNTARA
18/11/2014 07:56
Este texto examina o debate sobre as possibilidades de filosofar no Brasil e os possíveis usos das filosofias especulativas da história na produção de livros didáticos de história para o ensino secundário no período da Primeira República. Empregando como fontes o artigo “A filosofia no Brasil” (1917) e o livro didático História Universal, em suas edições de 1918 e de 1924, e mediante estratégias de análise de conteúdo e de leitura exegética, questiona-se o sentido de filosofia e as possibilidades de filosofar no país, segundo os escritos do historiador e filólogo João Ribeiro (1860-1934). Embora este texto discuta, dominantemente, a (im)possibilidade da filosofia no Brasil, o núcleo central da dissertação, já em construção, explora as relações da história universal com a filosofia especulativa da história e busca contrastar as posições de João Ribeiro crítico da filosofia e possível filósofo especulativo da história.
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