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Banca de DEFESA: AUCEIA MATOS DOURADO
01/07/2014 11:39


Uma banca de DEFESA de DOUTORADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: AUCEIA MATOS DOURADO
DATA: 30/07/2014
HORA: 14:00
LOCAL: Auditório da Pós-Graduação - Didática II.
TÍTULO: Viver e pertencer: identidades e territórios nos assentamentos rurais de Sergipe
PALAVRAS-CHAVES: Território, identidade, assentamentos rurais, relações de poder, territorialidades.
PÁGINAS: 290
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Geografia
RESUMO:

A criação dos assentamentos rurais no Brasil é um processo histórico e relacional, um espaço conquistado e produzido e que pela apropriação funcional e simbólica é transformado em território. Esta tese tem como objetivo principal analisar os referenciais que norteiam a construção da identidade territorial nos assentamento rurais do Estado de Sergipe, tendo em vista as múltiplas configurações na formação dos mesmos. Delimitou-se como locus de investigação cinco assentamentos, dentre os vinte e dois, classificados pelo INCRA na fase sete. Tomou-se como caminho metodológico a pesquisa qualitativa, ancorando-se em três questões basilares: a construção do território do assentamento, o significado do território: o assentamento como espaço de referência e o sentido de ser assentado. A pesquisa desenvolveu-se em níveis transversais de caracterização e analise. Procedeu-se uma discussão sobre a categoria território e suas características, para compreensão dos assentamentos rurais, assumidos como territórios, produto e condição da territorialização das lutas pela terra no Brasil. A questão agrária no Brasil e em Sergipe foi analisada de modo a contextualizar o objeto de estudo e os assentamentos estudados foram tomados como espaço de vivência e espaço de referência para compreensão de suas identidades. A delimitação da pesquisa guiou-se a partir da compreensão de que a construção das identidades e das territorialidades nos assentamentos é histórica e relacional, pois os assentados ao se fixarem no território constroem relações sociais e estabelecem vínculos de pertencimento e de identificação com o mesmo. O sentido de ser assentado se revela tanto com conteúdo institucional quanto simbólico, pois denota não só uma categoria territorial, mas a construção de uma consciência socioespacial de pertencimento, que se expressa nas traduções e nas tradições. É neste envoltório que demarcamos o processo de construção identitária nos assentamentos. Uma dialética que inclui funcionalidade e simbologia, memória e cotidiano, símbolos e marcas, objetividade e subjetividade.


MEMBROS DA BANCA:
Externo à Instituição - DAMIÃO DE LIMA
Interno - 3299294 - JOSEFA DE LISBOA SANTOS
Presidente - 7426495 - MARIA AUGUSTA MUNDIM VARGAS
Externo à Instituição - MARIA LUCIA DA SILVA SODRE
Externo ao Programa - 2336611 - MARLEIDE MARIA SANTOS SERGIO

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